Friday, 28 December 2012

CIOs contam como passaram pelos desafios deste ano

Considerado atípico para diversos economistas, 2012 trouxe desafios à gestão dos executivos, que precisaram se adaptar as mudanças de cenário e à não concretização das projeções de crescimento=====================================================================
Poucas eram as evidências de que 2012 não seria um ano próspero para a tecnologia da informação, em todos os setores da economia. Com a perspectiva de um crescimento acelerado, estava praticamente certo de que muitos projetos aconteceriam ao longo do ano e haveria até espaço para iniciativas congeladas em outras ocasiões. Até porque, mesmo com o Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 ficando em 2,7% – uma desvalorização brusca, quando comparado aos 7,5% de 2010 -, a indústria automobilística, por exemplo, seguia bem: medidas governamentais beneficiaram as montadoras e concessionárias, que incrementaram seus volumes de venda.
Mas o que era para ser um céu de brigadeiro se converteu em um tempo instável, com nuvens que surgiam e desapareciam em diversos momentos. É verdade, também, que o cenário atual ainda é fruto da crise financeira de 2008, que inverteu os papéis no jogo da economia mundial. Grandes lideranças sofreram com recessões e países emergentes, como o Brasil, mostraram sua força com a ascensão da nova classe média, que transformou a pirâmide das classes sociais em um losango, com a valorização da moeda e o aumento do consumo das famílias. “Claro que essa conquista da credibilidade internacional ocorreu com o prejuízo de o País permanecer por muitos anos sem crescimento econômico satisfatório e desequilíbrio monetário, como a hiperinflação”, avalia Alex Agostini, economista chefe da Austin Rating.
Apesar de 2011 ter sido razoavelmente melhor, 2012 não foi tão ruim. A previsão de Agostini é que 2013 será o ano da estabilidade nas economias. Estados Unidos e Europa podem levar ainda mais dois ou três anos para apresentar uma melhora significativa.
Justamente por prever a situação caótica que assombraria as economias internacionais, a área de tecnologia da Tejofran não sonhou alto com os investimentos para 2012. “Tínhamos uma perspectiva de que o cenário seria fortemente influenciado pelas crises europeia e norte-americana. Assim, as ações em 2012 deveriam ser mais conservadoras, porém, sem perder mercado e focar em áreas específicas e grandes clientes”, comenta Erlen Abatayguara, gerente de tecnologia da informação da Tejofran.
Já a Ford, diante de um cenário otimista, era uma das companhias que tinham uma boa perspectiva. “Nossa projeção para 2012 era de um contexto positivo baseado em importantes lançamentos globais na região, e as atividades de TI da Ford estiveram focadas nisso. Alinhados ao programa estratégico de modernização de produtos, a estrutura e serviços ligados à área também demandaram investimentos, como: WAN, LAN, mainframe, servidores, PCs, impressoras, telefone, etc”, comenta Edson Badan, diretor de TI da Ford América do Sul.
Entre os maiores desafios da montadora ao longo de 2012 estava a implantação de ferramentas corporativas que atendessem globalmente e auxiliassem a estratégia para os lançamentos dos produtos.  Gestão assertiva e integrada foi a solução que a companhia encontrou para isso. “Com o apoio e participação de times multifuncionais de diversos países, as etapas do plano seguiram rigorosamente o cronograma estabelecido e o orçamento aprovado, seguindo as diretrizes do One Ford, que guia todas as ações da Ford”, afirma.
Com mais cautela, os planos da Tortuga para 2012 incluíam a ampliação da mobilidade corporativa, a virtualização, a expansão de cloud computing e SOA. Diante das incertezas que rondaram a economia, cerca de 50% do que foi projetado saiu do papel. “Priorizamos o que nos daria retorno imediato, como a mobilidade que precisava ser ampliada em questões de colaboração. Aquilo que traria resultados futuros nós crescemos menos. SOA nem iniciamos”, explica Valdemir Raymundo, gerente de tecnologia corporativa da Tortuga.
Outro investimento importante da Tortuga em 2012, apontado pelo CIO, foi a gestão de documentos. A solução permite que a empresa trabalhe com mais inteligência, não perca os prazos de vencimentos e reduza significativamente o uso do papel.  O executivo apresentou o projeto em setembro, para a premiação “As 100+ Inovadoras no Uso de TI”, realizado pela IT Mídia, que reconheceu a Tortuga na categoria de Agropecuária. “Para 2013 esperamos entrar, cada vez, mais na redução de custos e sustentabilidade”, afirma.
Reação em cadeia
Mas antes de partir totalmente para 2013, ainda existem pontos deste ano que pedem atenção especial. A pressão do governo pela queda de juros bancários é um exemplo. A iniciativa abalou as estruturas das instituições financeiras e isso influenciou indiretamente seus fornecedores e investidores, incluindo tecnologia. Com menos verba no caixa, era preciso cortar custos. “A redução da taxa de juros beneficia indústria e comércio, mas prejudica investidores”, avalia Antonio Toro, sócio da PwC.
Abatayguara, da Tejofran, avalia que, não apenas a queda dos juros, mas a questão cambial influenciou e muito o mercado de tecnologia, justamente, por ser uma área prestadora de serviços. “A área de TI é muito direcionada pela situação econômica, uma vez que o budget (que é fixado em reais) é diretamente afetado pela variação cambial. Com a subida do dólar, acaba por perder valor. A máxima entregar mais com menos passa a ser ainda mais incisiva”, pontua.
Apesar disso, nem tudo o que foi investido no otimismo generalizado de 2012 foi perdido, na visão do sócio da PwC. “O ano passado terminou com uma perspectiva muito boa e isso foi sendo amainado ao longo de 2012. Significa que aqueles crescimentos que eram esperados, na melhor das hipóteses, serão apenas postergados, e não perdidos totalmente, pois temos um cenário flexível, que tolera decisões.”
O ano com percalços não mudou os planos da Ford. A empresa manteve os planos de investimento, mesmo com todas as mudanças no cenário econômico. “Apesar de um ambiente competitivo mais intenso, não alteramos o nosso plano de investimentos no Brasil, do qual faz parte a área de TI, e que prevê um aporte de R$ 4,5 bilhões de 2011 a 2015”, afirma Badan.
Apesar das intempéries, Abatayguara, da Tejofran, avalia que o ano foi mais atípico para economia que para a TI. Segundo o executivo, a área está acostumada a trabalhar com variações impostas por fatores monetários, novas tecnologias, diretrizes definidas pelo boarding e, agora, de uma forma ainda mais forte, o desafio do traga seu próprio dispositivo (Byod, da sigla em inglês). “Se eu tivesse que escolher um assunto para definir 2013, diria que o Byod é um dos mais importantes, pois demonstra que os usuários estão mudando drasticamente e assumindo um novo papel. Estão saindo de uma posição passiva e reativa para uma posição fortemente ligada aos negócios da empresa”, comenta.
Quanto ao papel da tecnologia da informação nos negócios, Raymundo, da Tortuga é otimista. “O perfil de TI dentro das empresas mudou totalmente. Antes era um limbo e agora é parte estratégica, um parceiro para alavancar negócios. Tem que ser dinâmica e agregar valor aos negócios da empresa”, afirma.

Thursday, 29 November 2012

Choix socket PostgreSQL

Lorsque le client Postgresql se trouve sur la même machine que le serveur, les communications entre le client et le serveur s'effectuent soit via la boucle locale, soit le plus souvent à travers un fichier de type spécial appelé socket.
L'emplacement du socket peut se choisir au niveau du fichier postgresql.conf. Supposons que ce fichier contienne la sentence
unix_socket_directory='/run/postgresql'
Vérifions quel est alors le contenu du dossier /run/postgresql:
Nous constatons que le dossier /run/postgresql possède les droits rwxrwsr-x (2775 en octal).
Il s'y trouve un fichier caché de type socket: celui avec la lettre s figurant en tête de la ligne le concernant.
Le choix de l'emplacement du socket tel que formulé dans le fichier postgresql.conf est inopérant pour une connexion vers le serveur postgresql depuis libreoffice base à l'aide du pilote natif sdbc.
Ainsi il se peut que la tentative de connexion échoue avec un message du genre:
could not connect to server: Aucun fichier ou dossier de ce type 
Is the server running locally and accepting 
connections on Unix domain socket "/tmp/.s.PGSQL.5432"?
Ici le fichier socket est recherché dans /tmp alors qu'il se trouve dans /run/postgresql.
Une solution consite à modifier postgresql.conf de manière à ce que le socket soit effectivement dans /tmp.
Cependant il ne s'agit pas vraiment d'une bonne idée: en effet /tmp jouit de droits particuliers de type rwxrwxrwt (1777 en octal):


La lettre t qui figure en dernière position dans la chaîne des droits indique que le sticky bit est sur on, ce qui signifie que si chacun peut écrire dans le dossier, il ne peut modifier que les fichiers qui lui appartiennent.
Or il arrive que si postgresql.conf demande que le socket se trouve dans /tmp, alors les droits de /tmp soient modifiés de manière inopportune.
Une meilleure solution consiste à utiliser la variable d'environnement PGHOST.
Celle-ci peut avoir deux significations.
La plus évidente est que PGHOST contienne le nom du host, comme ici:


Du fait que le nom du host est précisé, psql se connecte non pas à l'aide du fichier socket, mais via la boucle locale:


Mais si la valeur de PGHOST commence par une barre oblique (/), elle indique alors l'emplacement du socket:


Voilà la solution: il suffit de s'arranger pour que PGHOST existe et contienne la bonne valeur, par exemple en plaçant dans /etc/profile.d un fichier postgresql.sh contenant:
export PGHOST=/run/postgresql

Thursday, 15 November 2012

É quase que impossível "perder" o seu telefone agora.


As opções do avast! Anti-Theft podem ser controladas remotamente, ou via Web ou via SMS enviados de outro telefone. Com os controles via Web, você simplesmente logon e faz com umas poucas clicadas de botões realizar um rastreamento e/ou efetuar comandos no seu telefone. Com controles via SMS, você pode fazer o rastreamento do seu telefone através de comandos específicos via SMS enviados de qualquer outro numero telefônico de que você tenha especificado.

Estrutura de comandos SMS

Todos os comandos SMS devem começar com sua senha do avast!. Por exemplo, se sua senha avast! for 2222, o comando de bloqueio será: 2222 LOCK
Baixe AQUI todas as Orientações sobre essa maravilhosa Ferramenta.

Ladrões não têm a menor chance: TechHamlet


Mantenha o Poder em suas Mãos.    Ladrões não têm a menor chance!!




Monday, 12 November 2012

Linguagem de Programação II - JAVA




Baixe aqui Material Linguagem de Programação JAVA.

Sunday, 11 November 2012

Exercícios Resolvidos de Redes 1

Baixar Arquivos Sobre Redes: Clique Aqui

Exercícios

1)      Defina camada de rede.
à É o segmento de transporte do hospedeiro emissor ao receptor, o lado emissor encapsula segmentos em datagramas.

2)      Quais são as funções mais importantes da camada de rede.  Explique cada uma.
 àRepasse e roteamento. Repasse: mover pacotes da entrada do roteador para a saída apropriada do roteador. Roteamento: determinar rota seguida pelos pacotes da origem ao destino.

3)      Qual a terceira função mais importantes na camada de rede em algumas arquiteturas, segundo Kurose?
à Estabelecimento de conexão: Algumas arquiteturas de rede exigem o estabelecimento de circuitos virtuais antes da transmissão de dados, por exemplo, ATM e Frame relay, x25.

4)      Dê exemplos de:
a) Serviços para data gramas individuais.
 àEntrada garantida e entrada garantida com atraso limitado.

b) Serviços para fluxo de data gramas.
à Entrega de data grama na ordem, largura de banda mínima garantida e restrições sobre mudanças no espaçamento entre pacotes.

5)      Defina a expressão circuitos virtuais.
à Caminho da origem ao destino comporta-se como um circuito telefônico.

6)      Em que consiste um circuito virtual?
àCaminho da origem ao destino.
àNúmeros de VC um número para cada enlace ao longo do caminho.
àEntradas  em tabelas de repasse nos roteadores ao longo do caminho.

7)      Cite abaixo quais são as 2 funções mais importantes de um roteador.
à Executar algoritmos/protocolos de roteamento (rip,ospf,bgp) e repasse de datagramas  de entrada para a saída.

8)      Explique:
a) Comutação por memória.
à A CPU tem o controle direto sobre os pacotes copiados para a  memória do sistema, e sua velocidade é limitada pela largura de banda da memória.

b) Comutação por um barramento.
à É um datagrama de memória por barramento compartilhado que possui a velocidade  da comutação limitada pela largura de banda do barramento.

c) Comutação por uma rede de interconexão.
à É uma comutação que contorna a largura de Banda do barramento, desenvolvido inicialmente para conectar processadores no multiprocessador, fragmentando os datagramas em tamanhos fixos, através do elemento de comutação.

9)      Com relação as portas de saídas do roteador explique o que significa buffering e disciplina de escalonamento.
à Buffering; Exigido quando os datagramas chegam ao elemento de comutação mais rápido do que a taxa de transmissão.
à Disciplina de escalonamento: Escolhe entre os datagramas enfileirados para a transmissão.

10)   Sobre a camada de rede, quais as funções na camada de rede do hospedeiro e roteador?
à Escolha de caminhos (protocolo de roteamento).
à Tabela de rotas.
à Endereçamento, formato de datagramas, tratamento de pacotes (endereço IP)
à Aviso de erros e sinalização de rotas (protocolo ICMP).

11)   Como é o endereçamento no IPV4?
à É um edereço IP de 32 bits representado por 4 números decimais.  É dividido em duas partes: Prefixo (Endereço da rede, administrado globalmente) e Sufixo (Endereços de hosts, administrados localmente).

12)   Explique o conceito de sub-rede.
à Uma sub-rede é uma divisão de uma rede de computadores, onde o dispositivo se conecta a mesma parte da sub-rede de endereço IP.

13)   O que significa CIDR?
à É o roteamento interdomínio sem classe, que tem parte de sub-rede do endereço de tamanho arbitrário.

14)   Como uma máquina obtém um endereço IP?
à É fornecido pelo administrador do sistema em um arquivo .
à Windows -> painel de controle -> rede -> configuração -> TCP/IP -> Propriedades.
à UNIX -> /etc/rc.config.

15)   O que significa DHCP? Explique.
à o DHCP é um protocolo dinâmico de configuração de endereço IP.  Seu objetivo é permitir que o hospedeiro obtenha dinamicamente seu endereço IP do servidor de rede quando se conectar à rede.

16)   Como um ISP recebe um bloco de endereços?
à Através da ICANN, que aloca endereços, administra o DNS  e atribui nomes de domínios e resolve disputas.

17)   O que é NAT? Explique.
à É um protocolo que faz a tradução dos endereços IP e portas TCP da rede local para a internet.

18)   O que significa ICMP?  Qual a sua função?
à É um protocolo usado pelos hospedeiros e roteadores para comunicar informações em nível de rede.  Funções: relatar erro de hospedeiro, rede, porta, protocolo incansável, e eco de solicitação/resposta.


19)   Quais são os principais motivos que levaram a definição do protocolo IPv6?
à Espaço de endereço de 32 bits logo estará completamente alocado.
à Formato de cabeçalho ajuda agilizar processamento e repasse. Cabeçalho de 40 Bits, tamanho fixo e fragmentação não permitida.


20)   Quais as principais diferenças entre o cabeçalho IPv4 e IPv6?
àIPv4 : Os endereços tem 32 bits (4 bytes) de tamanho, registros de endereço no DNS            mapeiam nomes de hosts para endereços IPv4.

à  IPv6 : Os endereços tem 128 bits (16 bytes) de tamanho, registros de endereço no DNS mapeiam nomes de hosts para endereços IPv6, possui tamanho fixo de cabeçalho 40 bytes.


21)   Como será a transição do IPv4 para o IPv6?
à Através de implementação de túnel(tunelamento): IPv6 transportado como carga útil no datagrama IPv4 entre roteadores IPv4.


22)   O que significa algoritmo de roteamento e tabela de roteamento?
à Algoritmo de roteamento: Determina “bons” caminhos (seqüência de roteadores) de menor custo.

à Tabelas de roteamento : Arquivo de dados da RAM usada para armazenar informações  de rota sobre redes conectadas diretamente, indicando onde cada nó móvel está localizado.


23)   Em qual camada de rede trabalha o roteador?
à Camada de Enlace.





Exercícios de Portas Lógicas - Arquitetura de computadores

Baixe aqui a lista de Exercícios: Exercícios
Exercícios com Respostas para conferência: Operações lógicas
Descrição das Portas lógicas: Portas lógicas
Slide de conceitos: Conceitos
Material completo livro Arquitetura - Stallings - 8ª Edição: Livro Stallings 8ª Edição - 18.6MB


Sunday, 4 November 2012

Ubuntu 12.10 et libreoffice base

La version 12.10 d'Ubuntu souffre du même mal que la version précédente: impossible dans libreoffice base d'exécuter un rapport réalisé avec ORB (Oracle Report Builder).
Rien de changé. On tombe sur le même message d'erreur que précédemment:


Mais cette fois la solution présentée dans ce billet conduit tout droit au crash.
Nous allons passer au plan B: ne plus utiliser la version packagée par Ubuntu et la remplacer par celle téléchargeable sur le site de libreoffice
EDIT : voir une autre solution en fin de billet
Donc nous téléchargeons les fichiers:
LibO_3.6.3_Linux_x86-64_install-deb_en-US.tar.gz
LibO_3.6.3_Linux_x86-64_langpack-deb_fr.tar.gz
LibO_3.6.3_Linux_x86-64_helppack-deb_fr.tar.gz
correspondant à notre architecture.
Et puis nous procédons depuis le dossier de téléchargement:
toto@rigel:~/Downloadssudo apt-get remove libreoffice* 
toto@rigel:~/Downloadstar xzvf LibO_3.6.3_Linux_x86-64_install-deb_en-US.tar.gz 
toto@rigel:~/Downloads$ tar xzvf LibO_3.6.3_Linux_x86-64_langpack-deb_fr.tar.gz 
toto@rigel:~/Downloads$ tar xzvf LibO_3.6.3_Linux_x86-64_helppack-deb_fr.tar.gz 
toto@rigel:~/Downloads$ cd LibO_3.6.3.2_Linux_x86-64_install-deb_en-US/DEBS/ 
toto@rigel:~/Downloads$ sudo dpkg -i *.deb 
toto@rigel:~/Downloads$ cd desktop-integration/ 
toto@rigel:~/Downloads$ sudo dpkg -i *.deb 
toto@rigel:~/Downloads$ cd ../../../LibO_3.6.3.2_Linux_x86-64_langpack-deb_fr/DEBS/ 
toto@rigel:~/Downloads$ sudo dpkg -i *.deb 
toto@rigel:~/Downloads$ cd ../../LibO_3.6.3.2_Linux_x86-64_helppack-deb_fr/DEBS 
toto@rigel:~/Downloads$ sudo dpkg -i *.deb
Et voilà!
L'extension ORB est déjà installée avec le paquet
libobasis3.6-extension-report-builder_3.6.3.2-2_amd64.deb
de même que le pilote sdbc pour une connexion à postgresql
libobasis3.6-postgresql-sdbc_3.6.3.2-2_amd64.deb
On ne doit plus s'occuper de rien de ce côté là: cool!
Il ne reste plus qu'à tenter l'exécution du fameux rapport.
Si nous travaillons avec la base de données intégrée à libreoffice, tout est OK.
Essayons maintenant avec une base de données postgresql.
Tout d'abord se connecter.
Aie:

Ça commence bien!
La réponse à la question posée
Is the server running locally and accepting
connections on Unix domain socket "/tmp/.s.PGSQL.5432"?
est nécessairement positive puisque avec la version Ubuntu de libreoffice la connexion s'effectuait sans problèmes.
Du moins c'est ce que nous pensions mais avec la version Ubuntu de libreoffice le message en cas de problème aurait été:
Is the server running locally and accepting
connections on Unix domain socket "/var/run/postgresql/.s.PGSQL.5432"?
Et donc en fait la réponse est négative.
Pour que le socket qui convient soit utilisé, il suffit de remplacer dans le fichier /etc/postgresql/9.1/main/postgresql.conf
unix_socket_directory = '/var/run/postgresql'  
par
unix_socket_directory = '/tmp'  
et puis de redémarrer le serveur.
De la sorte tout est OK et le rapport s'exécute sans problèmes.
(EDIT: voir une meilleure solution ici.)
Il se peut que l'on ne souhaite pas changer l'emplacement du socket. Dans ce cas,  une façon de contourner le problème consiste à modifier les paramètres de connexion en ajoutant host=rigel à l'URL de la base de données (alors que ce n'est pas nécessaire puisque nous sommes sur la machine où tourne le serveur) de manière à forcer le passage par la boucle locale:


Cette fois nous recevons le message:


C'est normal car nous ne passons plus par le Unix domain socket et d'après le contenu du fichier /etc/postgresql/9.1/main/pg_hba.conf un mot de passe est nécessaire pour une connexion via la boucle locale:

# "local" is for Unix domain socket connections only
local   all             titine                                  peer map=map01
local   all             all                                     peer
# IPv4 local connections:
host    all             all             127.0.0.1/32            md5
Pour avoir l'opportunité de fournir un mot de passe, il suffit de cocher "Mot de passe requis".
Attention, il s'agit d'un mot de passe postgresql et non pas d'un mot de passe système.
Bien évidement, de nouveau tout fonctionne nickel et nous avons le plaisir de voir s'afficher à l'écran un magnifique rapport.

EDIT:
Une autre possibilité consiste à installer le dépôt 'libreoffice' qui permet actuellement d'avoir directement une solution fonctionnelle sans qu'il soit nécessaire de télécharger les paquets depuis le site de libreoffice.
Les commandes à exécuter sont:

toto@rigel:~$ sudo add-apt-repository ppa:libreoffice/ppa
toto@rigel:~$ sudo apt-get update
toto@rigel:~$ sudo apt-get dist-upgrade

Les fichiers dont l'absence rendait impossible la lecture des rapports, à savoir les fichiers

.../program/librptlo.so
.../program/librptuilo.so
.../program/librptxmllo.so

sont fournis avec le paquet libreoffice-report-builder-bin qui devra donc être installé avec le paquet libreoffice-report-builder.

Sunday, 28 October 2012

Clef de secours (seconde partie)

Suivant les indications figurant dans le billet Clef de secours, nous avons rendu une clef usb bootable en installant dans son secteur d'amorce un chargeur grub qui pointe vers un dossier grub situé sur cette même clef.
Dans ce dossier se trouve un fichier de configuration grub.cfg contenant par exemple:
search --no-floppy --label --set=root Ubuntu 
chainloader +1 
boot
Si tout fonctionne bien, booter via la clef est transparent et le menu qui surgit est celui du fichier de configuration utilisé par le chargeur grub dont la partie initiale se trouve sur le VBR (Volume Boot Record) de la première partition trouvée dont le label est "Ubuntu".
Dans le cas contraire, si cela se passe mal, il existe diverses possibilités. L'une d'elles consiste à ce que l'on atterrisse directement dans un shell grub.
Nous sommes alors à la tête d'un mini-système d'exploitation et nous pouvons lancer au niveau de ce shell grub un certain nombre de commandes, dont la commande set qui renvoie la liste de différentes variables d'environnement avec leur valeur.
Examinant l'output de cette commande nous y trouvons quelque chose comme:
prefix=(hd0,msdos1)/grub
root=hd1,msdos3
Cela montre que l'exécution de la commande search a été couronnée de succès car au démarrage la valeur de la variable root est fixée à partir de celle de la valeur prefix.
En fait la variable prefix indique à grub où se trouvent les modules et les fichiers images (*.img) dont il a besoin pour fonctionner: dans le dossier grub de la partition 1 de la clef usb (qui est considérée comme hd0 puisqu'on a booté dessus).
Puisque search a bien fonctionné, la raison de l'échec du lancement du système linux est a chercher ailleurs: le VBR désigné par la commande chainloader ne contient pas de grub, ou celui-ci est inopérant.
Sans doute grub n'a-t-il jamais été installé sur ce VBR?

La commande multiboot.
Mais pas de problèmes: il n'est pas nécessaire de procéder à cette installation. Pour charger le grub du système linux que nous souhaitons démarrer, il suffit de saisir dans notre shell grub les commandes:
grub> multiboot /grub/i386-pc/core.img 
grub> boot
Ceci implique bien sûr que le label Ubuntu désigne une partition qui sera montée en /boot.
Si Ubuntu désigne la partition racine et qu'aucune partition n'est montée en /boot les commandes à saisir sont:
grub> multiboot /boot/grub/i386-pc/core.img 
grub> boot
Dans les deux cas, le chemin vers core.img n'est pas nécessairement celui indiqué ici. Mais comme la complétion fonctionne très bien, il est aisé de vérifier si on est sur la bonne voie où pas.
Une autre possibilité si cela se passe mal dès le départ est que l'on soit finalement renvoyé vers le chargeur principal. Mais normalement si nous utilisons la clef de secours c'est justement parce que le chargeur principal ne nous permet plus d'amorcer notre système linux. Le désastre étant provoqué par la commande boot figurant dans le grub.cfg de la clef, nous la supprimons avant une nouvelle tentative. Nous atterrissons cette fois dans un shell grub.
L'output de la commande set donne:
prefix=(hd0,msdos1)/grub 
root=hd0,msdos0
La variable root est restée inchangée! La commande search n'a rien donné: aucune partition trouvée avec le label indiqué (Ubuntu dans notre exemple). Il importe avant de poursuivre de donner à la variable root la valeur qui convient, soit directement, par exemple:
grub> set root=(hd1,3)
soit en lançant une nouvelle commande search adaptée.
Évidemment pour savoir quelle est la valeur à attribuer à root, il faut avoir un minimum de connaissance sur la structure du système linux que l'on veut amorcer: quelles sont les partitions utilisées?
Si nous fixons nous-même directement la valeur de root, il peut être utile de vérifier que nous sommes au bon endroit  à l'aide de la commande
grub> ls /
Ici nous vérifions que nous sommes bien sur la partition /boot d'un système Fedora 17 avant de saisir les commandes permettant de charger le grub de ce système:


Si la commande ls / retourne des choses du genre etc/ boot/ home/ ..., cela signifie que nous sommes sur la partition racine d'un système.
Il convient alors d'exécuter la commande ls /boot. Si cette dernière commande ne retourne rien, cela signifie que notre système fonctionne avec en plus de la partition racine, une partition à monter en /boot.

Notons que l'emploi de la commande multiboot n'est pas réservé à une utilisation dans un shell grub: elle peut aussi être utilisée dans un fichier grub.cfg.

La commande configfile.
Une alternative à la commande multiboot est l'utilisation de la commande configfile:
grub> configfile /grub/grub.cfg
Cette commande provoque l'affichage du même menu que celui obtenu avec la commande multiboot. La différence est que cette fois le grub du système linux (dont les fichiers img et mod se trouvent sur le disque dur) n'est pas chargé. On reste dans le même grub (celui de la clef), mais on lui demande d'utiliser le fichier de configuration dont le nom absolu est (hd1,3)/boot/grub (si la variable root vaut hd1,3)

Amorçage en ligne de commande.
Supposons maintenant que notre système linux ne comprenne aucun chargeur où que celui-ci est inopérant.
Impossible d'utiliser la commande multiboot (ou configfile).
Mais rien n'est perdu.
Quelques commandes tapées dans notre shell grub (où placées dans le grub.cfg) suffisent à amorcer le système:

grub> set root=(hd1,3) 
grub> linux /vmlinuz-3.5.0-17-generic root=LABEL=u-root ro
grub> initrd /initrd-3.5.0-generic 
grub> boot

Il est important de ne pas confondre la variable root de la ligne 1 qui se rapporte à la partition où se trouve le noyau (ici vmlinuz-3.5.0-17-generic) avec l'option root de la commande linux qui indique au noyau quelle est la partition racine.
Notons que grâce à la complétion il n'est pas nécessaire de connaître de connaître le nom exact des fichiers vmlinuz et initrd.
Il est cependant utile de connaître le label de la partition racine.
Rappelons que la commande blkid exécutée en root (par exemple depuis un live CD)  fournit tous les renseignements nécessaires.
Signalons enfin que si aucune partition n'est à monter dans /boot, la variable root désigne alors la partition racine puisque c'est elle qui contient le noyau. Mais malgré tout il faut encore indiquer au noyau quelle est la partition racine.
Dans ce cas les commandes à saisir seraient par exemple:

grub> set root=(hd1,3)
grub> linux /boot/vmlinuz-3.5.0-17-generic root=LABEL=Ubuntu ro
grub> initrd /boot/initrd-3.5.0-generic
grub> boot

Monday, 15 October 2012

Instalando e configurando o TS no Windows Server 2003

By: Link Ref.


1. Instalar e configurar o Windows Server 2003
2. Instalar e configurar um site usando o IIS 6.0
3. Instalar e configurar o FTP com isolamento de usuários (um usuário não pode acessar a pasta de outro)
4. Instalar e configurar o Terminal Server,permitindo acesso remoto aos Administradores ou usuários pré-determinados
No final deste tutorial há três dicas de segurança que devem ser implementadas para aumentar a segurança do seu servidor.
1. Instalando e configurando o Terminal Server no Windows Server 2003
O TS (Terminal Server) é um serviço que permite que você acesse o seu servidor remotamente, trabalhando nele em modo gráfico como se você estivesse ali. O TS no Win2003 utiliza o protocolo RDP 5.2, que tem muitas melhorias em relação à versão 5.1 do Windows 2000 Server.
Você pode instalar o cliente do RDP 5.2 no Win9x, WinMe, WinNT, Win2000 e WinXP, permitindo com isso utilizá-lo ao acessar um servidor Win2003 (ou uma estação WinXP) via TS. Para fazer o download do arquivo, acesse esta página  e faça o download do arquivo
Entre as novidades do TS do Win2003 em relação ao TS do Windows 2000 Server, estas são algumas:
- redirecionamento automático de impressoras e drives mapeados
- redirecionamento automático de áudio
- redirecionamento automático de fuso horário
- redirecionamento automático de portas seriais e paralelas
- reconexão automática de sessões (muito útil em conexões via wireless)
- suporte a cores com 24-bits
- suporte a encriptação de 128-bits
- suporte a autenticação via smartcard
- alocação dinâmica de banda
- restrições via GPO
Vamos à instalação do TS:
Clique no botão Iniciar > Painel de Controle > Ferramentas Administrativas > clique em Assistente para configurar o Servidor > clique em Avançar e Avançar. Se aparecer uma mensagem avisando que uma das conexões de rede não está funcionando, isso é normal pois indica que o seu computador tem duas placas de rede instaladas mas somente uma está conectada (imagem abaixo), bastando clicar em Continuar.
Clique na opção Terminal Server e clique em Avançar. Aparecerá uma mensagem informando que o servidor terá de ser reiniciado durante a instalação do TS:
Ao ser reiniciado, o Win2003 mostrará uma tela informando que o servidor agora funciona como Terminal Server.
Para utilizar o TS, basta você deve definir quais usuários poderão acessar o servidor remotamente. Para isso, clique no botão Iniciar > Painel de ControleFerramentas Administrativas > Gerenciamento do Computador > duplo-clique em Usuários e Grupos locais > clique em Usuários.
Na janela à direita você verá a lista de usuários. Clique com o botão da direita do mouse no usuário que você deseja permitir acessar o seu servidor remotamente > Propriedades > aba Membro de > clique em Adicionar > Avançado > Localizar agora > dê um duplo-clique em “Usuários da área de trabalho remota” e clique em OK.
Com isso, os usuários com permissão de acesso via TS poderão acessar o servidor remotamente. Para fazer isso de um computador com Windows XP, por exemplo, basta clicar no botão Iniciar >Todos os programas > Acessórios > Comunicações > Conexão de área de trabalho remota.



Saturday, 6 October 2012

Linux sans angoisse

Au moment de passer à l'acte, une angoisse insoutenable étreint soudain le néophyte.
Comme à chaque tentative, la même question lancinante assaille son esprit, encore et encore:
« Et si je perdais mon accès à windows? »
Mais cette fois, il ne renoncera pas!
Non, il ne renoncera pas à installer linux à côté de windows, sur le même disque dur.
Il ne renoncera pas car il a déjà tout préparé.
Dans windows, il a libéré de l'espace, plus précisément créé de l'espace non alloué pour pouvoir installer linux.
De plus, comme il est super angoissé, il a décidé de ne pas écraser le chargeur de windows. Il a déjà tout prévu pour pouvoir amorcer linux avec ce chargeur.
Il se souvient de chaque étape.
Tout d'abord, ouvrir l'invite de commande windows en mode Administrateur.
Ensuite sauvegarder le fichier bcd d'origine avec la commande:

bcdedit /export C:\bcdorig

De la sorte on peut facilement revenir à la situation antérieure avec:

bcdedit /import C:\bcdorig

L'étape suivante consiste à créer une entrée dans bcd:

bcdedit /create /d "[Linux]" /application BOOTSECTOR

La commande envoie en retour (avec un message de réussite) l'identifiant de l'entrée nouvellement créée.
En effectuer une copie de manière à pouvoir l'utiliser pour la suite.

Étape suivante: indiquer au système sur quelle partition va se trouver le code servant à amorcer linux en donnant comme argument de la commande l'identifiant de l'entrée:

bcdedit /set {299c4c80-0a1b-11e2-ab33-f46d04d5218a} device partition=C:

Ensuite il faut préciser le chemin vers ce code:

bcdedit /set {299c4c80-0a1b-11e2-ab33-f46d04d5218a} path \linux.bin

Ajouter l'entrée au menu qui sera affiché:

bcdedit /displayorder {299c4c80-0a1b-11e2-ab33-f46d04d5218a} /addlast

Préciser le délai d'attente en secondes:

bcdedit /timeout 5

Tout ça a déjà été fait: maintenant quand il démarre son ordinateur, il tombe sur un menu qui ne lui sert à rien puisque linux n'est pas installé.
Ce serait stupide de reculer encore.
D'autant plus qu'il connait exactement ce qui lui reste à faire. Bootant sur le live cd, il a déjà repéré la partition que windows appelle C:


Facile: c'est celle qui contient à la racine le fichier bcdorig.
Il a appris à ouvrir un terminal: appuyer sur la touche windows et taper "te" fait apparaître son icône. Il ne reste plus qu'à cliquer dessus:


Ensuite pour faire passer le terminal en mode Administrateur, il suffit d'y taper la commande

sudo -s

Pour se déplacer dans le terminal vers la partition C de windows, le plus facile consiste à taper la commande cd suivie d'un espace puis de faire un glisser-déposer de l'icône de la partition sur le curseur du terminal.


Ensuite: appuyer sur 'Enter ', et voilà: on y est!


Il sait faire tout cela. Il s'est souvent entraîné: c'est devenu un expert.
Avant même d'avoir installé quoique ce soit!

A la fin de l'installation, avant de quitter le live cd, il pourra facilement refaire toutes ces manipulations. Puis lui restera à créer le fichier linux.bin en exécutant la commande:

dd if=/dev/sda7 of=linux.bin bs=512 count=1

/dev/sda7 désignant la partition sur laquelle le chargeur linux sera installé.

Wednesday, 3 October 2012

Clef de secours

Ce sujet ne traitera pas de la constitution d'une clef usb permettant de réparer windows.
Pour ceux qui seraient intéressés, ce lien devrait les combler.
Nous allons ici parler ici d'une clef permettant de démarrer linux lorsque cette possibilité a été perdue suite par exemple à l'utilisation d'une clef usb (ou d'un cd) de réparation de windows.
Bien sûr, il y a toujours moyen de s'en sortir via l'utilisation d'un Live cd, mais la procédure est beaucoup plus lourde.
Le mieux est d'être prévoyant.
Donc, supposons que nous pouvons accéder sans problèmes à notre système linux.
Déterminons quelles sont les partitions utilisées par notre système à l'aide la commande df:


La partition racine de notre système est /dev/sda7.
Nous constatons la présence d'une clef usb reconnue en tant que /dev/sdc et dont l'unique partition 1 est montée en /media/KINGSTON.
La première opération, consiste, si ce n'est déjà fait, à installer grub (acronyme de Grand Unified Bootloader) sur le secteur d'amorce (VBR) de la partition racine. En effet, rien n'empêche d'installer grub à la fois sur /dev/sda (donc sur le MBR) et sur le VBR de /dev/sda7. On dispose ainsi de deux portes d'entrée pour lancer notre système linux.
Procédons à l'aide de la commande:

# grub-install --force /dev/sda7

L'option --force n'est tellement appréciée par le système et il nous le fait savoir.
Le grub installé sur /dev/sda7 ne peut être utilisé qu'en tant que chargeur secondaire.
Nous verrons dans un autre billet comment il peut être initié par le chargeur de windows. Dans ce billet nous allons montrer comment procéder en bootant sur une clef usb (ceci a déjà été évoqué dans ce billet).
Tout d'abord, il convient d'installer grub sur le secteur d'amorce de la clef usb et le faire pointer vers des fichiers qui seront enregistrés sur la clef:

# grub-install --boot-directory=/media/KINGSTON /dev/sdc

Il est à remarquer que les données présentes sur la clef (par exemple formatée en FAT32) ne sont absolument pas impactées par l'opération: elle peut donc continuer à être utilisée de manière classique.
Simplement il y a apparition d'un dossier grub contenant tous les fichiers liés à ce chargeur. Il y manque le fichier de configuration grub.cfg.
Afin de pouvoir le constituer, il serait utile d'avoir quelques informations complémentaires sur /dev/sda7:


Constatant que la partition n'avait pas de label, nous lui en avons attribué un (en rapport évidemment avec le système linux installé)
Nous pouvons créer un fichier de configuration utilisant l'UUID de /dev/sda7, et contenant:

search --no-floppy --fs-uuid --set=root 5eba7617-afd6-4480-9b65-fb4e48de3d3c
chainloader +1
boot

On peut aussi fonctionner avec le label:

search --no-floppy --label --set=root Ubuntu
chainloader +1
boot

L'avantage de cette dernière solution est que la clef peut être utilisée sur différentes machines à condition que les partitions utilisées pour booter aient toutes le même label (à savoir Ubuntu dans cet exemple).

Et voilà: pourvu que le bios soit configuré pour booter en priorité sur l'usb, il suffit de démarrer avec une clef insérée pour amorcer linux sans utiliser le MBR

Pour avoir l'opportunité de choisir le système à amorcer, il faut évidemment une étape supplémentaire, à savoir afficher un menu, ce qui s'obtient par exemple avec un fichier de configuration tel que celui-ci:

menuentry "Ubuntu" { 
search --no-floppy --label --set=root Ubuntu 
chainloader +1

menuentry "Linux Mint" { 
search --no-floppy --label --set=root Mint 
chainloader +1
}

Thursday, 6 September 2012

Samsung vende 20 milhões de Galaxy SIII em menos de 100 dias


IT Web        Samsung vende 20 milhões de Galaxy SIII em menos de 100 dias



A Samsung anunciou que o Galaxy SIII já vendeu mais de 20 milhões de unidades em todo o mundo em pouco menos de 100 dias após seu lançamento, no dia 06/06.
São cerca de 200 mil Galaxy SIII vendidos diariamente, velocidade de venda seis vezes maior que a do Galaxy S, e três vezes mais rápida que o SII.
A maior parte das vendas do Galaxy SIII está na Europa (6 milhões de unidades), seguida de Ásia (4,5 milhões), América do Norte (4 milhões) e Korea (2,5 milhões), informou a Samsung, que não revelou números da América Latina.
Esses dados reforçam a posição recentemente conquistada pela Samsung como maior empresa de smartphones do mundo. Porém, será esse apenas um momento ou uma nova realidade para o mercado?
Um exemplo prático: a notícia vem no encalço das perspectivas propostas pelo consultor Gene Munster da  Piper Jaffray, que especula que sejam vendidos 10 milhões de unidades de iPhones 5 na primeira semana de embarque do device.
A fabricante coreana passou a Apple? Sim, de fato, mas desde o início das especulações do iPhone 5, as vendas do 4S tiveram uma queda, obviamente pela ansiedade do consumidor em obter a nova versão do gadget da companhia de Cupertino – um bônus para os fãs e consumidores do Galaxy.
Mas não é apenas isso: ontem a Nokia lançou seus novos smartphones com sistema operacional da Microsoft – Lumia 820 e 920 – e informou que já foram vendidos 7 milhões de devices Lumia em todo o mundo, desde o lançamento em outubro de 2011 até o mês de junho.
A grande pergunta: vivemos um boom no mercado de smartphones? De fato, polarizamos o topo do consumo entre Apple e Samsung, e descemos na escala com devices da RIM e Nokia, por exemplo, além de outros aparelhos com sistema operacional Android.
A Samsung obteve um gigantesco trunfo com o Galaxy SIII, que atualmente é o smartphone mais completo do mercado, o que nos força a esperar algo similar ou melhor da Apple em seu evento no dia 12/09.