CIOs contam como passaram pelos desafios deste ano

<strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Considerado atípico para diversos economistas, 2012 trouxe desafios à gestão dos executivos, que precisaram se adaptar as mudanças de cenário e à não concretização das projeções de crescimento</strong><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">=====================================================================</strong><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></strong><br /><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Poucas eram as evidências de que 2012 não seria um ano próspero para a tecnologia da informação, em todos os setores da economia. Com a perspectiva de um crescimento acelerado, estava praticamente certo de que muitos projetos aconteceriam ao longo do ano e haveria até espaço para iniciativas congeladas em outras ocasiões. Até porque, mesmo com o Produto Interno Bruto (PIB) de 2011 ficando em 2,7% – uma desvalorização brusca, quando comparado aos 7,5% de 2010 -, a indústria automobilística, por exemplo, seguia bem: medidas governamentais beneficiaram as montadoras e concessionárias, que incrementaram seus volumes de venda.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mas o que era para ser um céu de brigadeiro se converteu em um tempo instável, com nuvens que surgiam e desapareciam em diversos momentos. É verdade, também, que o cenário atual ainda é fruto da crise financeira de 2008, que inverteu os papéis no jogo da economia mundial. Grandes lideranças sofreram com recessões e países emergentes, como o Brasil, mostraram sua força com a ascensão da nova classe média, que transformou a pirâmide das classes sociais em um losango, com a valorização da moeda e o aumento do consumo das famílias. “Claro que essa conquista da credibilidade internacional ocorreu com o prejuízo de o País permanecer por muitos anos sem crescimento econômico satisfatório e desequilíbrio monetário, como a hiperinflação”, avalia Alex Agostini, economista chefe da Austin Rating.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Apesar de 2011 ter sido razoavelmente melhor, 2012 não foi tão ruim. A previsão de Agostini é que 2013 será o ano da estabilidade nas economias. Estados Unidos e Europa podem levar ainda mais dois ou três anos para apresentar uma melhora significativa.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Justamente por prever a situação caótica que assombraria as economias internacionais, a área de tecnologia da Tejofran não sonhou alto com os investimentos para 2012. “Tínhamos uma perspectiva de que o cenário seria fortemente influenciado pelas crises europeia e norte-americana. Assim, as ações em 2012 deveriam ser mais conservadoras, porém, sem perder mercado e focar em áreas específicas e grandes clientes”, comenta Erlen Abatayguara, gerente de tecnologia da informação da Tejofran.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Já a Ford, diante de um cenário otimista, era uma das companhias que tinham uma boa perspectiva. “Nossa projeção para 2012 era de um contexto positivo baseado em importantes lançamentos globais na região, e as atividades de TI da Ford estiveram focadas nisso. Alinhados ao programa estratégico de modernização de produtos, a estrutura e serviços ligados à área também demandaram investimentos, como: WAN, LAN, mainframe, servidores, PCs, impressoras, telefone, etc”, comenta Edson Badan, diretor de TI da Ford América do Sul.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Entre os maiores desafios da montadora ao longo de 2012 estava a implantação de ferramentas corporativas que atendessem globalmente e auxiliassem a estratégia para os lançamentos dos produtos.  Gestão assertiva e integrada foi a solução que a companhia encontrou para isso. “Com o apoio e participação de times multifuncionais de diversos países, as etapas do plano seguiram rigorosamente o cronograma estabelecido e o orçamento aprovado, seguindo as diretrizes do One Ford, que guia todas as ações da Ford”, afirma.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Com mais cautela, os planos da Tortuga para 2012 incluíam a ampliação da mobilidade corporativa, a virtualização, a expansão de cloud computing e SOA. Diante das incertezas que rondaram a economia, cerca de 50% do que foi projetado saiu do papel. “Priorizamos o que nos daria retorno imediato, como a mobilidade que precisava ser ampliada em questões de colaboração. Aquilo que traria resultados futuros nós crescemos menos. SOA nem iniciamos”, explica Valdemir Raymundo, gerente de tecnologia corporativa da Tortuga.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Outro investimento importante da Tortuga em 2012, apontado pelo CIO, foi a gestão de documentos. A solução permite que a empresa trabalhe com mais inteligência, não perca os prazos de vencimentos e reduza significativamente o uso do papel.  O executivo apresentou o projeto em setembro, para a premiação “As 100+ Inovadoras no Uso de TI”, realizado pela IT Mídia, que reconheceu a Tortuga na categoria de Agropecuária. “Para 2013 esperamos entrar, cada vez, mais na redução de custos e sustentabilidade”, afirma.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Reação em cadeia</strong></strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mas antes de partir totalmente para 2013, ainda existem pontos deste ano que pedem atenção especial. A pressão do governo pela queda de juros bancários é um exemplo. A iniciativa abalou as estruturas das instituições financeiras e isso influenciou indiretamente seus fornecedores e investidores, incluindo tecnologia. Com menos verba no caixa, era preciso cortar custos. “A redução da taxa de juros beneficia indústria e comércio, mas prejudica investidores”, avalia Antonio Toro, sócio da PwC.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Abatayguara, da Tejofran, avalia que, não apenas a queda dos juros, mas a questão cambial influenciou e muito o mercado de tecnologia, justamente, por ser uma área prestadora de serviços. “A área de TI é muito direcionada pela situação econômica, uma vez que o budget (que é fixado em reais) é diretamente afetado pela variação cambial. Com a subida do dólar, acaba por perder valor. A máxima entregar mais com menos passa a ser ainda mais incisiva”, pontua.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Apesar disso, nem tudo o que foi investido no otimismo generalizado de 2012 foi perdido, na visão do sócio da PwC. “O ano passado terminou com uma perspectiva muito boa e isso foi sendo amainado ao longo de 2012. Significa que aqueles crescimentos que eram esperados, na melhor das hipóteses, serão apenas postergados, e não perdidos totalmente, pois temos um cenário flexível, que tolera decisões.”</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">O ano com percalços não mudou os planos da Ford. A empresa manteve os planos de investimento, mesmo com todas as mudanças no cenário econômico. “Apesar de um ambiente competitivo mais intenso, não alteramos o nosso plano de investimentos no Brasil, do qual faz parte a área de TI, e que prevê um aporte de R$ 4,5 bilhões de 2011 a 2015”, afirma Badan.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Apesar das intempéries, Abatayguara, da Tejofran, avalia que o ano foi mais atípico para economia que para a TI. Segundo o executivo, a área está acostumada a trabalhar com variações impostas por fatores monetários, novas tecnologias, diretrizes definidas pelo boarding e, agora, de uma forma ainda mais forte, o desafio do traga seu próprio dispositivo (Byod, da sigla em inglês). “Se eu tivesse que escolher um assunto para definir 2013, diria que o Byod é um dos mais importantes, pois demonstra que os usuários estão mudando drasticamente e assumindo um novo papel. Estão saindo de uma posição passiva e reativa para uma posição fortemente ligada aos negócios da empresa”, comenta.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Quanto ao papel da tecnologia da informação nos negócios, Raymundo, da Tortuga é otimista. “O perfil de TI dentro das empresas mudou totalmente. Antes era um limbo e agora é parte estratégica, um parceiro para alavancar negócios. Tem que ser dinâmica e agregar valor aos negócios da empresa”, afirma.</strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></strong></div><div style="border: 0px; color: #333333; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><strong class="text-simple-excerpt" style="background-color: white; border: 0px; color: #666666; display: block; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 16px; line-height: 24px; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">REF: <a href="http://informationweek.itweb.com.br/12164/cios-contam-como-passaram-pelos-desafios-deste-anno/" target="_blank">http://informationweek.itweb.com.br/12164/cios-contam-como-passaram-pelos-desafios-deste-anno/</a></strong></div>

CIOs contam como passaram pelos desafios deste ano

Considerado atípico para diversos economistas, 2012 trouxe desafios à gestão dos executivos, que precisaram se adaptar as mudanças de cenári...

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Choix socket PostgreSQL

Lorsque le client Postgresql se trouve sur la même machine que le serveur, les communications entre le client et le serveur s'effectuent soit via la boucle locale, soit le plus souvent à travers un fichier de type spécial appelé socket.<br />L'emplacement du socket peut se choisir au niveau du fichier postgresql.conf. Supposons que ce fichier contienne la sentence<br />unix_socket_directory='/run/postgresql'<br />Vérifions quel est alors le contenu du dossier /run/postgresql:<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQt48-GMN0Oclikt31AsIFyxhn3swcabqdwALmbTwQVgCLemwp8jj0GBFtiEBhbj7AnMv1tmhnm9EpWXoJQBptbTfC2-xI8VZvpze4DkdumHyNOVmupwlO0wemzElvrXvZ4x51UTAYAA8/s1600/Capture+du+2012-11-28+16:50:18.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQt48-GMN0Oclikt31AsIFyxhn3swcabqdwALmbTwQVgCLemwp8jj0GBFtiEBhbj7AnMv1tmhnm9EpWXoJQBptbTfC2-xI8VZvpze4DkdumHyNOVmupwlO0wemzElvrXvZ4x51UTAYAA8/s1600/Capture+du+2012-11-28+16:50:18.png" /></a></div>Nous constatons que le dossier /run/postgresql possède les droits rwxrwsr-x (2775 en octal).<br />Il s'y trouve un fichier caché de type socket: celui avec la lettre s figurant en tête de la ligne le concernant.<br />Le choix de l'emplacement du socket tel que formulé dans le fichier postgresql.conf est inopérant pour une connexion vers le serveur postgresql depuis libreoffice base à l'aide du pilote natif sdbc.<br />Ainsi il se peut que la tentative de connexion échoue avec un message du genre:<br /><div style="background-color: #cfe2f3;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">could not connect to server: Aucun fichier ou dossier de ce type </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Is the server running locally and accepting </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">connections on Unix domain socket "/tmp/.s.PGSQL.5432"? </span></div>Ici le fichier socket est recherché dans /tmp alors qu'il se trouve dans /run/postgresql.<br />Une solution consite à modifier postgresql.conf de manière à ce que le socket soit effectivement dans /tmp.<br />Cependant il ne s'agit pas vraiment d'une bonne idée: en effet /tmp jouit de droits particuliers de type rwxrwxrwt (1777 en octal):<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Hzut8DvdlvvdqhMki3YpI37ckxuKSoSSkEeTb69WZzlwWmDROapvs1_WJzhRBchUTO2Jg_nrYsnwbuAW2agHXTYTBqOusNsbvDVLy83pfo5f3zRewzyaPnRQkjbWL2HAQ0Osm2mcdPA/s1600/Capture+du+2012-11-28+17:04:33.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Hzut8DvdlvvdqhMki3YpI37ckxuKSoSSkEeTb69WZzlwWmDROapvs1_WJzhRBchUTO2Jg_nrYsnwbuAW2agHXTYTBqOusNsbvDVLy83pfo5f3zRewzyaPnRQkjbWL2HAQ0Osm2mcdPA/s1600/Capture+du+2012-11-28+17:04:33.png" /></a></div><br />La lettre t qui figure en dernière position dans la chaîne des droits indique que le sticky bit est sur on, ce qui signifie que si chacun peut écrire dans le dossier, il ne peut modifier que les fichiers qui lui appartiennent.<br />Or il arrive que si postgresql.conf demande que le socket se trouve dans /tmp, alors les droits de /tmp soient modifiés de manière inopportune.<br />Une meilleure solution consiste à utiliser la variable d'environnement PGHOST.<br />Celle-ci peut avoir deux significations.<br />La plus évidente est que PGHOST contienne le nom du host, comme ici:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBCoNtLP3nvH2AbTtLOl_NI733KGrQ_aUwmvCwfzIDuInOcxEndNGHkSwB02uzLZH6qn14DM6Z4iI9Tl0aWpmMZm6alcYyhPx_9Hbv4b40pM7wb5J3DnykdP8PoXgLHJN2VlWea65aWnk/s1600/cipher.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBCoNtLP3nvH2AbTtLOl_NI733KGrQ_aUwmvCwfzIDuInOcxEndNGHkSwB02uzLZH6qn14DM6Z4iI9Tl0aWpmMZm6alcYyhPx_9Hbv4b40pM7wb5J3DnykdP8PoXgLHJN2VlWea65aWnk/s1600/cipher.png" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Du fait que le nom du host est précisé, psql se connecte non pas à l'aide du fichier socket, mais via la boucle locale:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaB73UcfRATSMjhk24Li6dw5-HtDEF3WqHthCp-HmdGG8p3EtmFiahyphenhyphenX3pvHqw_TJZ9MvAW5SALOGxKkWLobsl267MyHYcGPpUtdig_2OgBJTgxkvx8aMar6e98b7Q8zUD2Ht-uSVMUaQ/s1600/Capture+du+2012-11-28+17:22:19.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaB73UcfRATSMjhk24Li6dw5-HtDEF3WqHthCp-HmdGG8p3EtmFiahyphenhyphenX3pvHqw_TJZ9MvAW5SALOGxKkWLobsl267MyHYcGPpUtdig_2OgBJTgxkvx8aMar6e98b7Q8zUD2Ht-uSVMUaQ/s1600/Capture+du+2012-11-28+17:22:19.png" /></a></div><br />Mais si la valeur de PGHOST commence par une barre oblique (/), elle indique alors l'emplacement du socket:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNuFvJ8jH3aHnc3ifh8mhRfRmk-Umb2_5LNHNTVm7QrS0kmTU6FstBzklX98KrkCUAk68PccIGJN_aGVH7X01UIye1sN2QDcVM8cIq-rQ-COsctBaloGEULcem37nAd4sxMfUTQyOzZ7E/s1600/Capture+du+2012-11-28+17:26:18.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="93" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNuFvJ8jH3aHnc3ifh8mhRfRmk-Umb2_5LNHNTVm7QrS0kmTU6FstBzklX98KrkCUAk68PccIGJN_aGVH7X01UIye1sN2QDcVM8cIq-rQ-COsctBaloGEULcem37nAd4sxMfUTQyOzZ7E/s640/Capture+du+2012-11-28+17:26:18.png" width="640" /></a></div><br />Voilà la solution: il suffit de s'arranger pour que PGHOST existe et contienne la bonne valeur, par exemple en plaçant dans /etc/profile.d un fichier postgresql.sh contenant:<br /><div style="background-color: #cfe2f3;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">export PGHOST=/run/postgresql </span></div><br />

Choix socket PostgreSQL

Lorsque le client Postgresql se trouve sur la même machine que le serveur, les communications entre le client et le serveur s'effectuent...

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É quase que impossível "perder" o seu telefone agora.

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzi0GRHfXUZ7TVKHzrtORNGdyVYZadQ6T7HS1B-FpKtIQdB_u-64XdLy-7lCWpP1d9AEQ_dN2mvDV2XcDK8dVTTM1rf7zWZ2TqQTcauhcHEQXTiemORDl-tC1E9cCt-iuimB7zh1kyoh0/s1600/AvastICO.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzi0GRHfXUZ7TVKHzrtORNGdyVYZadQ6T7HS1B-FpKtIQdB_u-64XdLy-7lCWpP1d9AEQ_dN2mvDV2XcDK8dVTTM1rf7zWZ2TqQTcauhcHEQXTiemORDl-tC1E9cCt-iuimB7zh1kyoh0/s1600/AvastICO.jpg" /></a></div><br /><div class="bb2" style="background-color: white; border-bottom-color: rgb(221, 221, 221); border-bottom-style: solid; border-bottom-width: 2px; color: #171b20; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px; margin-bottom: 10px; padding: 0px 0px 15px; text-align: left;">As opções do avast! Anti-Theft podem ser controladas remotamente, ou <a href="https://my.avast.com/" style="color: #0091b7; cursor: pointer; margin: 0px; outline: none; padding: 0px;">via Web</a> ou via SMS enviados de outro telefone. Com os controles via Web, você simplesmente logon e faz com umas poucas clicadas de botões realizar um rastreamento e/ou efetuar comandos no seu telefone. Com controles via SMS, você pode fazer o rastreamento do seu telefone através de comandos específicos via SMS enviados de qualquer outro numero telefônico de que você tenha especificado.</div><h3 style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: left;">Estrutura de comandos SMS</h3><div style="background-color: white; color: #171b20; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px; padding: 0px 0px 15px; text-align: left;">Todos os comandos SMS devem começar com sua senha do avast!. Por exemplo, se sua senha avast! for 2222, o comando de bloqueio será: 2222 LOCK</div><div style="background-color: white; color: #171b20; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px; padding: 0px 0px 15px; text-align: left;">Baixe <a href="https://www.box.com/s/r495324ncskyi7q3jpwc" target="_blank">AQUI</a> todas as Orientações sobre essa maravilhosa Ferramenta.</div><div style="background-color: white; color: #171b20; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px; padding: 0px 0px 15px; text-align: left;"><br /></div><div style="background-color: white; color: #171b20; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 16px; padding: 0px 0px 15px; text-align: left;"></div><h1 class="rotate" style="background-color: #ff9900; color: #ff9900; font-size: 26px; height: 60px; line-height: 26px; margin: 0px; min-height: 60px; padding: 0px;">Ladrões não têm a menor chance: TechHamlet</h1><div><br /></div><div>Mantenha o Poder em suas Mãos.    Ladrões não têm a menor chance!!</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><br />

É quase que impossível "perder" o seu telefone agora.

As opções do avast! Anti-Theft podem ser controladas remotamente, ou  via Web  ou via SMS enviados de outro telefone. Com os controles via W...

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Linguagem de Programação II - JAVA

<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0YlXcgdsVDZR9I1Qycplw6VYYykrO0bJ76kwbXTi5cp0Wc_ZRa7HrrNw5K45CcFDlw3qJi5vO6C-qt47DrEcnsSUhQuCJRPghSCAeRjglUJWUPV-L9z304pyZiMy5x40jvockfDgyV94/s1600/Programa%C3%A7%C3%A3o+JAVA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0YlXcgdsVDZR9I1Qycplw6VYYykrO0bJ76kwbXTi5cp0Wc_ZRa7HrrNw5K45CcFDlw3qJi5vO6C-qt47DrEcnsSUhQuCJRPghSCAeRjglUJWUPV-L9z304pyZiMy5x40jvockfDgyV94/s400/Programa%C3%A7%C3%A3o+JAVA.jpg" width="400" /></a></div><br /><br /><div style="text-align: center;">Baixe aqui Material Linguagem de Programação <a href="https://www.box.com/s/anxejjq4nj5zme7qlouk" target="_blank">JAVA</a>.</div>

Linguagem de Programação II - JAVA

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Exercícios Resolvidos de Redes 1

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7w2Vh2ok598Rpnb8CRVvT7K38DDQGmdnGs6H-gaxNEqtScKiIAffBjSLyNwmSd4PjURllN6nl9DV-prKSOLx1RMo4y_8c6_Y6_qeawrRgKIQvVdghidSDSAq-N2NrSx9uva4L-MWyFXc/s1600/scm+redes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7w2Vh2ok598Rpnb8CRVvT7K38DDQGmdnGs6H-gaxNEqtScKiIAffBjSLyNwmSd4PjURllN6nl9DV-prKSOLx1RMo4y_8c6_Y6_qeawrRgKIQvVdghidSDSAq-N2NrSx9uva4L-MWyFXc/s400/scm+redes.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Baixar Arquivos Sobre Redes: <a href="https://www.box.com/s/bjsl8uu2ffao2jdcnstn" target="_blank">Clique Aqui</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><div style="text-align: center;"><b><u>Exercícios </u></b></div></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><br /></div><div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->1)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Defina camada de rede.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> É o segmento de transporte do hospedeiro emissor ao receptor, o lado emissor encapsula segmentos em datagramas.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->2)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Quais são as funções mais importantes da camada de rede.  Explique cada uma. </div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt;"> <span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span>Repasse e roteamento. Repasse: mover pacotes da entrada do roteador para a saída apropriada do roteador. Roteamento: determinar rota seguida pelos pacotes da origem ao destino.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->3)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Qual a terceira função mais importantes na camada de rede em algumas arquiteturas, segundo Kurose?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Estabelecimento de conexão: Algumas arquiteturas de rede exigem o estabelecimento de circuitos virtuais antes da transmissão de dados, por exemplo, ATM e Frame relay, x25.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->4)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Dê exemplos de:<br />a) Serviços para data gramas individuais.<br /> <span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span>Entrada garantida e entrada garantida com atraso limitado.<br /><br />b) Serviços para fluxo de data gramas.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Entrega de data grama na ordem, largura de banda mínima garantida e restrições sobre mudanças no espaçamento entre pacotes.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->5)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Defina a expressão circuitos virtuais.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Caminho da origem ao destino comporta-se como um circuito telefônico.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->6)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Em que consiste um circuito virtual?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span>Caminho da origem ao destino.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span>Números de VC um número para cada enlace ao longo do caminho. <br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span>Entradas  em tabelas de repasse nos roteadores ao longo do caminho.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->7)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Cite abaixo quais são as 2 funções mais importantes de um roteador.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Executar algoritmos/protocolos de roteamento (rip,ospf,bgp) e repasse de datagramas  de entrada para a saída.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->8)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Explique:<br />a) Comutação por memória.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> A CPU tem o controle direto sobre os pacotes copiados para a  memória do sistema, e sua velocidade é limitada pela largura de banda da memória.<br /><br />b) Comutação por um barramento.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> É um datagrama de memória por barramento compartilhado que possui a velocidade  da comutação limitada pela largura de banda do barramento.<br /><br />c) Comutação por uma rede de interconexão.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> É uma comutação que contorna a largura de Banda do barramento, desenvolvido inicialmente para conectar processadores no multiprocessador, fragmentando os datagramas em tamanhos fixos, através do elemento de comutação.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->9)<span style="font-size: 7pt;">      </span><!--[endif]-->Com relação as portas de saídas do roteador explique o que significa buffering e disciplina de escalonamento.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Buffering; Exigido quando os datagramas chegam ao elemento de comutação mais rápido do que a taxa de transmissão.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Disciplina de escalonamento: Escolhe entre os datagramas enfileirados para a transmissão.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->10)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Sobre a camada de rede, quais as funções na camada de rede do hospedeiro e roteador?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Escolha de caminhos (protocolo de roteamento).<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Tabela de rotas.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Endereçamento, formato de datagramas, tratamento de pacotes (endereço IP)<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Aviso de erros e sinalização de rotas (protocolo ICMP).<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->11)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Como é o endereçamento no IPV4?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> É um edereço IP de 32 bits representado por 4 números decimais.  É dividido em duas partes: Prefixo (Endereço da rede, administrado globalmente) e Sufixo (Endereços de hosts, administrados localmente).<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->12)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Explique o conceito de sub-rede.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Uma sub-rede é uma divisão de uma rede de computadores, onde o dispositivo se conecta a mesma parte da sub-rede de endereço IP.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->13)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->O que significa CIDR?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> É o roteamento interdomínio sem classe, que tem parte de sub-rede do endereço de tamanho arbitrário.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->14)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Como uma máquina obtém um endereço IP?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> É fornecido pelo administrador do sistema em um arquivo .<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Windows -> painel de controle -> rede -> configuração -> TCP/IP -> Propriedades.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> UNIX -> /etc/rc.config.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->15)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->O que significa DHCP? Explique.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> o DHCP é um protocolo dinâmico de configuração de endereço IP.  Seu objetivo é permitir que o hospedeiro obtenha dinamicamente seu endereço IP do servidor de rede quando se conectar à rede.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->16)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Como um ISP recebe um bloco de endereços?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Através da ICANN, que aloca endereços, administra o DNS  e atribui nomes de domínios e resolve disputas.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->17)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->O que é NAT? Explique.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> É um protocolo que faz a tradução dos endereços IP e portas TCP da rede local para a internet.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->18)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->O que significa ICMP?  Qual a sua função?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> É um protocolo usado pelos hospedeiros e roteadores para comunicar informações em nível de rede.  Funções: relatar erro de hospedeiro, rede, porta, protocolo incansável, e eco de solicitação/resposta.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><br /></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->19)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Quais são os principais motivos que levaram a definição do protocolo IPv6?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Espaço de endereço de 32 bits logo estará completamente alocado.<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Formato de cabeçalho ajuda agilizar processamento e repasse. Cabeçalho de 40 Bits, tamanho fixo e fragmentação não permitida.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle"><br /></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->20)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Quais as principais diferenças entre o cabeçalho IPv4 e IPv6?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span>IPv4 : Os endereços tem 32 bits (4 bytes) de tamanho, registros de endereço no DNS            mapeiam nomes de hosts para endereços IPv4.<br /><br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span>  IPv6 : Os endereços tem 128 bits (16 bytes) de tamanho, registros de endereço no DNS mapeiam nomes de hosts para endereços IPv6, possui tamanho fixo de cabeçalho 40 bytes.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle"><br /></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->21)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Como será a transição do IPv4 para o IPv6?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Através de implementação de túnel(tunelamento): IPv6 transportado como carga útil no datagrama IPv4 entre roteadores IPv4.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle"><br /></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->22)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->O que significa algoritmo de roteamento e tabela de roteamento?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Algoritmo de roteamento: Determina “bons” caminhos (seqüência de roteadores) de menor custo. <br /><br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Tabelas de roteamento : Arquivo de dados da RAM usada para armazenar informações  de rota sobre redes conectadas diretamente, indicando onde cada nó móvel está localizado.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle"><br /></div><div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: -18pt;"><!--[if !supportLists]-->23)<span style="font-size: 7pt;">   </span><!--[endif]-->Em qual camada de rede trabalha o roteador?<br /><span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;">à</span> Camada de Enlace.<br /><!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br /><!--[endif]--></div><div class="MsoListParagraphCxSpLast"><br /></div><div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;"><br /></div><br /><br />

Exercícios Resolvidos de Redes 1

Baixar Arquivos Sobre Redes:  Clique Aqui Exercícios 1)       Defina camada de rede. à É o segmento de transporte do hospedeiro emissor ao ...

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Exercícios de Portas Lógicas - Arquitetura de computadores

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiecGPYSMWjUwYoAF14vYoMz2LtHeMNUwMaRknPUrC3cPNpfHszjvcwFcShr_Tfz-zSezxUdQS70LgSGhiYwBlbeN9QCoeLFTF5H2y0hz2_nLpwBZH8rM123VPdC2ydrmDyRfMajBhosM/s1600/Portas+l%C3%B3gitas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="384" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiecGPYSMWjUwYoAF14vYoMz2LtHeMNUwMaRknPUrC3cPNpfHszjvcwFcShr_Tfz-zSezxUdQS70LgSGhiYwBlbeN9QCoeLFTF5H2y0hz2_nLpwBZH8rM123VPdC2ydrmDyRfMajBhosM/s640/Portas+l%C3%B3gitas.jpg" width="640" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Baixe aqui a lista de Exercícios: <a href="https://www.box.com/s/vxcs23dzpfj69sh6iaz5" target="_blank">Exercícios</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Exercícios com Respostas para conferência: <a href="https://www.box.com/s/3lqn0wc7u2kyfyu1rafo" target="_blank">Operações lógicas</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Descrição das Portas lógicas: <a href="https://www.box.com/s/k42viutzieg4u4a8y8re" target="_blank">Portas lógicas</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Slide de conceitos: <a href="https://www.box.com/s/4eda4i047upqtj6ixdsl" target="_blank">Conceitos</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Material completo livro Arquitetura - Stallings - 8ª Edição: <a href="https://www.box.com/s/vmmxx37k1kt9qxx6d4o9" target="_blank">Livro Stallings 8ª Edição - 18.6MB</a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><br />

Exercícios de Portas Lógicas - Arquitetura de computadores

Baixe aqui a lista de Exercícios:  Exercícios Exercícios com Respostas para conferência:  Operações lógicas Descrição das Portas lógicas:  P...

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Ubuntu 12.10 et libreoffice base

La version 12.10 d'Ubuntu souffre du même mal que la version précédente: impossible dans libreoffice base d'exécuter un rapport réalisé avec ORB (Oracle Report Builder).<br />Rien de changé. On tombe sur le même message d'erreur que précédemment:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbGbaqPdz0hL1K0_33dhx3rW0l2ZvZomWTAA4FwaNhGHMzanwrcnwAsx_v2YeqgHhEw6TRAv-DgbRvu25i5z5a2nNvyMXMncw8TN504KCqxbCtYMcCKO1WmX_U5FnTxbBBQVqFaaft8mI/s1600/Capture+du+2012-11-03+16:05:33.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbGbaqPdz0hL1K0_33dhx3rW0l2ZvZomWTAA4FwaNhGHMzanwrcnwAsx_v2YeqgHhEw6TRAv-DgbRvu25i5z5a2nNvyMXMncw8TN504KCqxbCtYMcCKO1WmX_U5FnTxbBBQVqFaaft8mI/s1600/Capture+du+2012-11-03+16:05:33.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Mais cette fois la solution présentée <a href="http://ipv4-ipv6.blogspot.com.blogspot.be/2012/05/ubuntu-1204-et-libreoffice-base.html">dans ce billet</a> conduit tout droit au crash.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Nous allons passer au plan B: ne plus utiliser la version packagée par Ubuntu et la remplacer par celle téléchargeable sur <a href="http://fr.libreoffice.org/">le site de libreoffice</a>.  <style type="text/css">P { margin-bottom: 0.21cm; }</style> </div><div style="background: #ffffcc; margin-bottom: 0cm;"><b>EDIT</b> : voir une autre solution en fin de billet</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Donc nous téléchargeons les fichiers:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">LibO_3.6.3_Linux_x86-64_install-deb_en-US.tar.gz</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">LibO_3.6.3_Linux_x86-64_langpack-deb_fr.tar.gz</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">LibO_3.6.3_Linux_x86-64_helppack-deb_fr.tar.gz</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">correspondant à notre architecture.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Et puis nous procédons depuis le dossier de téléchargement:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="background-color: #e6e6ff; font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads</span><span style="background-color: #e6e6ff; font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">$ </span><span style="background-color: #e6e6ff; font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">sudo apt-get remove libreoffice* </span></div><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads</span><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">$ </span><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">tar xzvf LibO_3.6.3_Linux_x86-64_install-deb_en-US.tar.gz </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ tar xzvf LibO_3.6.3_Linux_x86-64_langpack-deb_fr.tar.gz </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ tar xzvf LibO_3.6.3_Linux_x86-64_helppack-deb_fr.tar.gz  </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ cd LibO_3.6.3.2_Linux_x86-64_install-deb_en-US/DEBS/ </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ sudo dpkg -i *.deb </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ cd desktop-integration/ </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ sudo dpkg -i *.deb </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ cd ../../../LibO_3.6.3.2_Linux_x86-64_langpack-deb_fr/DEBS/ </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ sudo dpkg -i *.deb </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ cd ../../LibO_3.6.3.2_Linux_x86-64_helppack-deb_fr/DEBS </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">toto@rigel:~/Downloads$ sudo dpkg -i *.deb </span></div>Et voilà!<br />L'extension ORB est déjà installée avec le paquet<br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">libobasis3.6-extension-report-builder_3.6.3.2-2_amd64.deb</span><br />de même que le pilote sdbc pour une connexion à postgresql<br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">libobasis3.6-postgresql-sdbc_3.6.3.2-2_amd64.deb</span><br />On ne doit plus s'occuper de rien de ce côté là: cool!<br />Il ne reste plus qu'à tenter l'exécution du fameux rapport.<br />Si nous travaillons avec la base de données intégrée à libreoffice, tout est OK.<br />Essayons maintenant avec une base de données postgresql.<br />Tout d'abord se connecter.<br />Aie:<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2JjjWk1oxTxX3Jd7k5XNwWFxJcHLiUd9Jrjf6cfS6hwcmHOBtYgmgLKhw-UwvpVp_nTD_QP-wW__pTj_zZMDXjJUMZ4Pibb6xMyJCMr9oMubsuX8gRiuBMcJTP2Q3OwwR1Hrkb8HSppE/s1600/Capture+du+2012-11-03+22:15:21.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2JjjWk1oxTxX3Jd7k5XNwWFxJcHLiUd9Jrjf6cfS6hwcmHOBtYgmgLKhw-UwvpVp_nTD_QP-wW__pTj_zZMDXjJUMZ4Pibb6xMyJCMr9oMubsuX8gRiuBMcJTP2Q3OwwR1Hrkb8HSppE/s1600/Capture+du+2012-11-03+22:15:21.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Ça commence bien!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">La réponse à la question posée</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Is the server running locally and accepting</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">connections on Unix domain socket "<span style="color: red;">/tmp/</span>.s.PGSQL.5432"?</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">est nécessairement positive puisque avec la version Ubuntu de libreoffice la connexion s'effectuait sans problèmes.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Du moins c'est ce que nous pensions mais avec la version Ubuntu de libreoffice le message en cas de problème aurait été:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">Is the server running locally and accepting</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">connections on Unix domain socket "<span style="color: red;">/var/run/postgresql/</span>.s.PGSQL.5432"?</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: inherit;">Et donc en fait la réponse est négative.</span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-family: inherit;">Pour que le socket qui convient soit utilisé, il suffit de remplacer </span>dans le fichier /etc/postgresql/9.1/main/postgresql.conf</div><div class="separator" style="clear: both;">unix_socket_directory = '/var/run/postgresql'  </div><div class="separator" style="clear: both;">par</div><div class="separator" style="clear: both;">unix_socket_directory = '/tmp'  </div><div class="separator" style="clear: both;">et puis de redémarrer le serveur.</div><div class="separator" style="clear: both;">De la sorte tout est OK et le rapport s'exécute sans problèmes.</div><div class="separator" style="clear: both;">(<b>EDIT</b>: voir une meilleure solution <a href="http://ipv4-ipv6.blogspot.com/2012/11/choix-socket-postgresql.html">ici</a>.)</div>Il se peut que l'on ne souhaite pas changer l'emplacement du socket. Dans ce cas,  une façon de contourner le problème consiste à modifier les paramètres de connexion en ajoutant host=rigel à l'URL de la base de données (alors que ce n'est pas nécessaire puisque nous sommes sur la machine où tourne le serveur) de manière à forcer le passage par la boucle locale:<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLKR2oDb1g746fIhFlbJHOpLV0LrzNj4i0sNeVzi8v9PIoppLWsRcKwsPJcIWnc9t3xVJpELnMyAfXgmt95DliKTzmF2V9A5wJmHIZukLyQ_h_BLjbDlxffyRjFnOK0VeVy6W8xYhSqlo/s1600/Capture+du+2012-11-04+14:28:58.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLKR2oDb1g746fIhFlbJHOpLV0LrzNj4i0sNeVzi8v9PIoppLWsRcKwsPJcIWnc9t3xVJpELnMyAfXgmt95DliKTzmF2V9A5wJmHIZukLyQ_h_BLjbDlxffyRjFnOK0VeVy6W8xYhSqlo/s1600/Capture+du+2012-11-04+14:28:58.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">Cette fois nous recevons le message:</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe09HaWjDwxbB5Gq58zTbBmZAAwCLaXoqAO5CmEUn5CZQg5GaSk1sYNvocO-6DBXxmDu9Hb-3hi-SmVriIq4SQ6DkB_V1nqT4_HfhXxmYM0flkTI588kp9c2JJ4DqSDR9Wz3opNWHIPSM/s1600/Capture+du+2012-11-03+22:18:14.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe09HaWjDwxbB5Gq58zTbBmZAAwCLaXoqAO5CmEUn5CZQg5GaSk1sYNvocO-6DBXxmDu9Hb-3hi-SmVriIq4SQ6DkB_V1nqT4_HfhXxmYM0flkTI588kp9c2JJ4DqSDR9Wz3opNWHIPSM/s1600/Capture+du+2012-11-03+22:18:14.png" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><br /></div>C'est normal car nous ne passons plus par le <i>Unix domain socket</i> et d'après le contenu du fichier /etc/postgresql/9.1/main/pg_hba.conf un mot de passe est nécessaire pour une connexion via la boucle locale:<br /><div style="background-color: #cfe2f3;"><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"># "local" is for Unix domain socket connections only</span><br /><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">local   all             titine                                  peer map=map01</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">local   all             all                                     peer</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"># IPv4 local connections:</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">host    all             all             127.0.0.1/32            <span style="color: red;">md5</span></span></div>Pour avoir l'opportunité de fournir un mot de passe, il suffit de cocher "Mot de passe requis".<br />Attention, il s'agit d'un mot de passe postgresql et non pas d'un mot de passe système.<br />Bien évidement, de nouveau tout fonctionne nickel et nous avons le plaisir de voir s'afficher à l'écran un magnifique rapport.<br /><br /><b>EDIT:</b><br />Une autre possibilité consiste à installer le dépôt 'libreoffice' qui permet actuellement d'avoir directement une solution fonctionnelle sans qu'il soit nécessaire de télécharger les paquets depuis le site de libreoffice.<br />Les commandes à exécuter sont:<br /><style type="text/css">P { margin-bottom: 0.21cm; }</style> <br /><div style="background: #cfe7f5; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Courier New, monospace;">toto@rigel:~$ sudo add-apt-repository ppa:libreoffice/ppa </span></div><div style="background: #cfe7f5; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Courier New, monospace;">toto@rigel:~$ sudo apt-get update</span></div><div style="background: #cfe7f5; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Courier New, monospace;">toto@rigel:~$ sudo apt-get dist-upgrade</span></div><br />Les fichiers dont l'absence rendait impossible la lecture des rapports, à savoir les fichiers<br /><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">.../program/librptlo.so</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">.../program/librptuilo.so</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">.../program/librptxmllo.so</span><br /><br />sont fournis avec le paquet libreoffice-report-builder-bin qui devra donc être installé avec le paquet libreoffice-report-builder.<br /><br />

Ubuntu 12.10 et libreoffice base

La version 12.10 d'Ubuntu souffre du même mal que la version précédente: impossible dans libreoffice base d'exécuter un rapport réal...

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Clef de secours (seconde partie)

Suivant les indications figurant dans le billet <a href="http://ipv4-ipv6.blogspot.com.blogspot.be/2012/10/clef-de-secours.html">Clef de secours</a>, nous avons rendu une clef usb bootable en installant dans son secteur d'amorce un chargeur grub qui pointe vers un dossier grub situé sur cette même clef.<br /><div>Dans ce dossier se trouve un fichier de configuration grub.cfg contenant par exemple:</div><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">search --no-floppy --label --set=root Ubuntu </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">chainloader +1 </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">boot </span></div>Si tout fonctionne bien, booter via la clef est transparent et le menu qui surgit est celui du fichier de configuration utilisé par le chargeur grub dont la partie initiale se trouve sur le VBR (Volume Boot Record) de la première partition trouvée dont le label est "Ubuntu".<br />Dans le cas contraire, si cela se passe mal, il existe diverses possibilités. L'une d'elles consiste à ce que l'on atterrisse directement dans un shell grub.<br />Nous sommes alors à la tête d'un mini-système d'exploitation et nous pouvons lancer au niveau de ce shell grub un certain nombre de commandes, dont la commande set qui renvoie la liste de différentes variables d'environnement avec leur valeur.<br />Examinant l'output de cette commande nous y trouvons quelque chose comme:<br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">prefix=(hd0,msdos1)/grub</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">root=hd1,msdos3</span></div>Cela montre que l'exécution de la commande search a été couronnée de succès car au démarrage la valeur de la variable root est fixée à partir de celle de la valeur prefix.<br />En fait la variable prefix indique à grub où se trouvent les modules et les fichiers images (*.img) dont il a besoin pour fonctionner: dans le dossier grub de la partition 1 de la clef usb (qui est considérée comme hd0 puisqu'on a booté dessus).<br />Puisque search a bien fonctionné, la raison de l'échec du lancement du système linux est a chercher ailleurs: le VBR désigné par la commande chainloader ne contient pas de grub, ou celui-ci est inopérant.<br />Sans doute grub n'a-t-il jamais été installé sur ce VBR?<br /><br /><b>La commande multiboot.</b><br />Mais pas de problèmes: il n'est pas nécessaire de procéder à cette installation. Pour charger le grub du système linux que nous souhaitons démarrer,<span style="font-family: serif;"> </span>il suffit de saisir dans notre shell grub les commandes:<br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> multiboot /grub/i386-pc/core.img </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> boot </span></div>Ceci implique bien sûr que le label Ubuntu désigne une partition qui sera montée en /boot.<br />Si Ubuntu désigne la partition racine et qu'aucune partition n'est montée en /boot les commandes à saisir sont:<br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> multiboot /boot/grub/i386-pc/core.img </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> boot </span></div>Dans les deux cas, le chemin vers core.img n'est pas nécessairement celui indiqué ici. Mais comme la complétion fonctionne très bien, il est aisé de vérifier si on est sur la bonne voie où pas.<br />Une autre possibilité si cela se passe mal dès le départ est que l'on soit finalement renvoyé vers le chargeur principal. Mais normalement si nous utilisons la clef de secours c'est justement parce que le chargeur principal ne nous permet plus d'amorcer notre système linux. Le <i>désastre</i> étant provoqué par la commande boot figurant dans le grub.cfg de la clef, nous la supprimons avant une nouvelle tentative. Nous atterrissons cette fois dans un shell grub.<br />L'output de la commande set donne:<br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">prefix=(hd0,msdos1)/grub </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">root=hd0,msdos0</span></div>La variable root est restée inchangée! La commande search n'a rien donné: aucune partition trouvée avec le label indiqué (Ubuntu dans notre exemple). Il importe avant de poursuivre de donner à la variable root la valeur qui convient, soit directement, par exemple:<br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> set root=(hd1,3) </span></div>soit en lançant une nouvelle commande search adaptée.<br />Évidemment pour savoir quelle est la valeur à attribuer à root, il faut avoir un minimum de connaissance sur la structure du système linux que l'on veut amorcer: quelles sont les partitions utilisées?<br />Si nous fixons nous-même directement la valeur de root, il peut être utile de vérifier que nous sommes au bon endroit  à l'aide de la commande<br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> ls / </span></div>Ici nous vérifions que nous sommes bien sur la partition /boot d'un système Fedora 17 avant de saisir les commandes permettant de charger le grub de ce système:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidcsbj2WTnPW9hX2KHB8q099JSXHzaj1HwsZxUxnNls8qUY69jWVcBc3ayumASc8CrKAU8tEubS4ygzRe9A-ZoI3SYjd7dgrvwFwbLHwr_4VHEFSRADbRf80no1bcN5a1Q6a9R8OehPG8/s1600/DSCF2536_v1.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="378" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidcsbj2WTnPW9hX2KHB8q099JSXHzaj1HwsZxUxnNls8qUY69jWVcBc3ayumASc8CrKAU8tEubS4ygzRe9A-ZoI3SYjd7dgrvwFwbLHwr_4VHEFSRADbRf80no1bcN5a1Q6a9R8OehPG8/s640/DSCF2536_v1.JPG" width="640" /></a></div><br />Si la commande ls / retourne des choses du genre etc/ boot/ home/ ..., cela signifie que nous sommes sur la partition racine d'un système.<br />Il convient alors d'exécuter la commande ls /boot. Si cette dernière commande ne retourne rien, cela signifie que notre système fonctionne avec en plus de la partition racine, une partition à monter en /boot.<br /><br />Notons que l'emploi de la commande multiboot n'est pas réservé à une utilisation dans un shell grub: elle peut aussi être utilisée dans un fichier grub.cfg.<br /><br /><b>La commande configfile.</b><br />Une alternative à la commande multiboot est l'utilisation de la commande configfile: <br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> configfile /grub/grub.cfg </span></div>Cette commande provoque l'affichage du même menu que celui obtenu avec la commande multiboot. La différence est que cette fois le grub du système linux (dont les fichiers img et mod se trouvent sur le disque dur) n'est pas chargé. On reste dans le même grub (celui de la clef), mais on lui demande d'utiliser le fichier de configuration dont le nom absolu est (hd1,3)/boot/grub (si la variable root vaut hd1,3)<br /><br /><b>Amorçage en ligne de commande.</b><br />Supposons maintenant que notre système linux ne comprenne aucun chargeur où que celui-ci est inopérant.<br />Impossible d'utiliser la commande multiboot (ou configfile).<br />Mais rien n'est perdu.<br />Quelques commandes tapées dans notre shell grub (où placées dans le grub.cfg) suffisent à amorcer le système: <br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> set root=(hd1,3) </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> linux /vmlinuz-3.5.0-17-generic root=LABEL=u-root ro</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> initrd /initrd-3.5.0-generic </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> boot </span></div><br />Il est important de ne pas confondre la variable root de la ligne 1 qui se rapporte à la partition où se trouve le noyau (ici vmlinuz-3.5.0-17-generic) avec l'option root de la commande linux qui indique au noyau quelle est la partition racine.<br /><div>Notons que grâce à la complétion il n'est pas nécessaire de connaître de connaître le nom exact des fichiers vmlinuz et initrd.<br />Il est cependant utile de connaître le label de la partition racine.<br />Rappelons que la commande blkid exécutée en root (par exemple depuis un live CD)  fournit tous les renseignements nécessaires.<br />Signalons enfin que si aucune partition n'est à monter dans /boot, la variable root désigne alors la partition racine puisque c'est elle qui contient le noyau. Mais malgré tout il faut encore indiquer au noyau quelle est la partition racine.<br />Dans ce cas les commandes à saisir seraient par exemple:<br /><br /></div><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> set root=(hd1,3)</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> linux /boot/vmlinuz-3.5.0-17-generic root=LABEL=Ubuntu ro</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> initrd /boot/initrd-3.5.0-generic</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">grub> boot</span></div><br />

Clef de secours (seconde partie)

Suivant les indications figurant dans le billet  Clef de secours , nous avons rendu une clef usb bootable en installant dans son secteur d&#...

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Instalando e configurando o TS no Windows Server 2003

By: <a href="http://www.baboo.com.br/2004/02/instalando-e-configurando-o-terminal-server-no-windows-server-2003/" target="_blank">Link Ref.</a><br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRL2Pc9rRkFaK4L51qOm9rFUEVoLL0m38AjNiBYU9dOHkawZDRn7bRE09QCBey8XKewm0jQBCEYY-pEtduZZsmGceVSBUXi9Uyq02ogKirJWMj0X-6cKRMDAxumAdcN-10Gsk3j5fUh9M/s1600/9359-logo_2003.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRL2Pc9rRkFaK4L51qOm9rFUEVoLL0m38AjNiBYU9dOHkawZDRn7bRE09QCBey8XKewm0jQBCEYY-pEtduZZsmGceVSBUXi9Uyq02ogKirJWMj0X-6cKRMDAxumAdcN-10Gsk3j5fUh9M/s1600/9359-logo_2003.gif" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">1. Instalar e configurar o Windows Server 2003<br />2. Instalar e configurar um site usando o IIS 6.0<br />3. Instalar e configurar o FTP com isolamento de usuários (um usuário não pode acessar a pasta de outro)<br />4. Instalar e configurar o Terminal Server,permitindo acesso remoto aos Administradores ou usuários pré-determinados</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">No final deste tutorial há três dicas de segurança que devem ser implementadas para aumentar a segurança do seu servidor.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;"><strong>1. Instalando e configurando o Terminal Server no Windows Server 2003</strong><br />O TS (Terminal Server) é um serviço que permite que você acesse o seu servidor remotamente, trabalhando nele em modo gráfico como se você estivesse ali. O TS no Win2003 utiliza o protocolo RDP 5.2, que tem muitas melhorias em relação à versão 5.1 do Windows 2000 Server.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">Você pode instalar o cliente do RDP 5.2 no Win9x, WinMe, WinNT, Win2000 e WinXP, permitindo com isso utilizá-lo ao acessar um servidor Win2003 (ou uma estação WinXP) via TS. Para fazer o download do arquivo, acesse <a href="https://www.box.com/s/99lqmfxkp5g8kng9obdq" style="color: #0096ec;" target="_blank" title="Remote Desktop Connection">esta página </a> e faça o download do arquivo</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">Entre as novidades do TS do Win2003 em relação ao TS do Windows 2000 Server, estas são algumas:</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">- redirecionamento automático de impressoras e drives mapeados<br />- redirecionamento automático de áudio<br />- redirecionamento automático de fuso horário<br />- redirecionamento automático de portas seriais e paralelas<br />- reconexão automática de sessões (muito útil em conexões via wireless)<br />- suporte a cores com 24-bits<br />- suporte a encriptação de 128-bits<br />- suporte a autenticação via smartcard<br />- alocação dinâmica de banda<br />- restrições via GPO</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">Vamos à instalação do TS:</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">Clique no botão <span style="color: #3366ff;">Iniciar</span> > <span style="color: #3366ff;">Painel de Controle</span> > <span style="color: #3366ff;">Ferramentas Administrativas</span> > clique em <span style="color: #3366ff;">Assistente para configurar o Servidor</span> > clique em <span style="color: #3366ff;">Avançar</span> e <span style="color: #3366ff;">Avançar</span>. Se aparecer uma mensagem avisando que uma das conexões de rede não está funcionando, isso é normal pois indica que o seu computador tem duas placas de rede instaladas mas somente uma está conectada (imagem abaixo), bastando clicar em <span style="color: #3366ff;">Continuar</span>.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">Clique na opção <span style="color: #3366ff;">Terminal Server</span> e clique em <span style="color: #3366ff;">Avançar</span>. Aparecerá uma mensagem informando que o servidor terá de ser reiniciado durante a instalação do TS:</div><div align="center" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em;"><img alt="" border="0" height="368" src="http://www.baboo.com.br/absolutenm/articlefiles/9359-w2003-27.jpg" style="border: none; outline: none;" width="480" /></div><div align="left" style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em;">Ao ser reiniciado, o Win2003 mostrará uma tela informando que o servidor agora funciona como Terminal Server.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">Para utilizar o TS, basta você deve definir quais usuários poderão acessar o servidor remotamente. Para isso, clique no botão <span style="color: #3366ff;">Iniciar</span> > <span style="color: #3366ff;">Painel de Controle</span>> <span style="color: #3366ff;">Ferramentas Administrativas</span> > <span style="color: #3366ff;">Gerenciamento do Computador</span> > duplo-clique em <span style="color: #3366ff;">Usuários e Grupos locais</span> > clique em <span style="color: #3366ff;">Usuários</span>.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">Na janela à direita você verá a lista de usuários. Clique com o <span style="color: #3366ff;">botão da direita do mouse</span> no usuário que você deseja permitir acessar o seu servidor remotamente > <span style="color: #3366ff;">Propriedades</span> > aba <span style="color: #3366ff;">Membro de</span> > clique em <span style="color: #3366ff;">Adicionar</span> > <span style="color: #3366ff;">Avançado</span> > <span style="color: #3366ff;">Localizar agora</span> > dê um duplo-clique em “<span style="color: #3366ff;">Usuários da área de trabalho remota</span>” e clique em <span style="color: #3366ff;">OK</span>.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;">Com isso, os usuários com permissão de acesso via TS poderão acessar o servidor remotamente. Para fazer isso de um computador com Windows XP, por exemplo, basta clicar no botão <span style="color: #3366ff;">Iniciar</span> ><span style="color: #3366ff;">Todos os programas</span> > <span style="color: #3366ff;">Acessórios</span> > <span style="color: #3366ff;">Comunicações</span> > <span style="color: #3366ff;">Conexão de área de trabalho remota</span>.</div><div style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 1.4em; text-align: start;"><br /></div><br /><br />

Instalando e configurando o TS no Windows Server 2003

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Linux sans angoisse

Au moment de passer à l'acte, une angoisse insoutenable étreint soudain le néophyte.<br /><div>Comme à chaque tentative, la même question lancinante assaille son esprit, encore et encore:</div><div>« Et si je perdais mon accès à windows? »</div><div>Mais cette fois, il ne renoncera pas!</div><div>Non, il ne renoncera pas à installer linux à côté de windows, sur le même disque dur.</div><div>Il ne renoncera pas car il a déjà tout préparé.</div><div>Dans windows, il a libéré de l'espace, plus précisément créé de l'espace non alloué pour pouvoir installer linux.</div><div>De plus, comme il est super angoissé, il a décidé de ne pas écraser le chargeur de windows. Il a déjà tout prévu pour pouvoir amorcer linux avec ce chargeur.</div><div>Il se souvient de chaque étape.</div><div>Tout d'abord, ouvrir l'invite de commande windows en mode Administrateur.</div><div>Ensuite sauvegarder le fichier bcd d'origine avec la commande:<br /><br /></div><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">bcdedit /export C:\bcdorig </span></div><br />De la sorte on peut facilement revenir à la situation antérieure avec:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">bcdedit /import C:\bcdorig </span></div><br />L'étape suivante consiste à créer une entrée dans bcd:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">bcdedit /create /d "[Linux]" /application BOOTSECTOR </span></div><br />La commande envoie en retour (avec un message de réussite) l'identifiant de l'entrée nouvellement créée.<br />En effectuer une copie de manière à pouvoir l'utiliser pour la suite.<br /><br />Étape suivante: indiquer au système sur quelle partition va se trouver le code servant à amorcer linux en donnant comme argument de la commande l'identifiant de l'entrée:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">bcdedit /set {299c4c80-0a1b-11e2-ab33-f46d04d5218a} device partition=C: </span></div><br />Ensuite il faut préciser le chemin vers ce code:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">bcdedit /set {299c4c80-0a1b-11e2-ab33-f46d04d5218a} path \linux.bin </span></div><br />Ajouter l'entrée au menu qui sera affiché:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">bcdedit /displayorder {299c4c80-0a1b-11e2-ab33-f46d04d5218a} /addlast</span></div><br />Préciser le délai d'attente en secondes:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">bcdedit /timeout 5 </span></div><br />Tout ça a déjà été fait: maintenant quand il démarre son ordinateur, il tombe sur un menu qui ne lui sert à rien puisque linux n'est pas installé.<br />Ce serait stupide de reculer encore.<br />D'autant plus qu'il connait exactement ce qui lui reste à faire. Bootant sur le live cd, il a déjà repéré la partition que windows appelle C:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYC9S78FRO2AW8vG3eiV700QD23AYmIq8sEzVEK4rKdfu6XjbOlBjurgTpMlMBzZPQ_am0LEVXKeWwC6U-5Qn5aj5h4BGU26km_PsdQ78Lb31uBaJDnclhEvgbvXH1K0HDwosWVlLwseU/s1600/Screenshot01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="339" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYC9S78FRO2AW8vG3eiV700QD23AYmIq8sEzVEK4rKdfu6XjbOlBjurgTpMlMBzZPQ_am0LEVXKeWwC6U-5Qn5aj5h4BGU26km_PsdQ78Lb31uBaJDnclhEvgbvXH1K0HDwosWVlLwseU/s640/Screenshot01.jpg" width="640" /></a></div><br />Facile: c'est celle qui contient à la racine le fichier bcdorig.<br />Il a appris à ouvrir un terminal: appuyer sur la touche windows et taper "te" fait apparaître son icône. Il ne reste plus qu'à cliquer dessus:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP9DtRaFzpQVyzhT4Iv03NPcEkxoTKrPYjMcAA9FoustZUuBh5WB59Ma15LRixYGrZbzTFMggTbwXSEuCRv4SYBtuXPy5xk32eQafsDe6I8BSdgmGSpn7YkmKIHlLg_1XB3H9VM5AM1hc/s1600/Screenshot02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhP9DtRaFzpQVyzhT4Iv03NPcEkxoTKrPYjMcAA9FoustZUuBh5WB59Ma15LRixYGrZbzTFMggTbwXSEuCRv4SYBtuXPy5xk32eQafsDe6I8BSdgmGSpn7YkmKIHlLg_1XB3H9VM5AM1hc/s1600/Screenshot02.jpg" /></a></div><br />Ensuite pour faire passer le terminal en mode Administrateur, il suffit d'y taper la commande<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">sudo -s </span></div><br />Pour se déplacer dans le terminal vers la partition C de windows, le plus facile consiste à taper la commande cd suivie d'un espace puis de faire un glisser-déposer de l'icône de la partition sur le curseur du terminal.<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDlrIVZ7m4Rcqses9e2it1ID4-_4o0stkzDrwFZdHBMPl-Z0_7eAvjdBlp6G1kcoXZL1KDKWUTJLMQRVBndW2lMh4imDyoMfvZ6zYQk0VJP_DAZd959ls5LHFiTuyRG-vtlNFdaEM1fk0/s1600/Screenshot05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDlrIVZ7m4Rcqses9e2it1ID4-_4o0stkzDrwFZdHBMPl-Z0_7eAvjdBlp6G1kcoXZL1KDKWUTJLMQRVBndW2lMh4imDyoMfvZ6zYQk0VJP_DAZd959ls5LHFiTuyRG-vtlNFdaEM1fk0/s1600/Screenshot05.jpg" /></a></div><br />Ensuite: appuyer sur 'Enter ', et voilà: on y est!<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzIfCP7yTCAdEZeVJPGNMzrsATGrFRhVtgDpgj4LMPmsubnR8eJhqKt2hP7z_ot2sa-Jv5Ac1HPQ7dzqPiH2i-H7aEXAd80whelSp6qn_OWTKKQso-PZ-VxBlithm8hFrTJsDRVjhHFC0/s1600/Screenshot07.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgzIfCP7yTCAdEZeVJPGNMzrsATGrFRhVtgDpgj4LMPmsubnR8eJhqKt2hP7z_ot2sa-Jv5Ac1HPQ7dzqPiH2i-H7aEXAd80whelSp6qn_OWTKKQso-PZ-VxBlithm8hFrTJsDRVjhHFC0/s1600/Screenshot07.jpg" /></a></div><br />Il sait faire tout cela. Il s'est souvent entraîné: c'est devenu un expert.<br />Avant même d'avoir installé quoique ce soit!<br /><br />A la fin de l'installation, avant de quitter le live cd, il pourra facilement refaire toutes ces manipulations. Puis lui restera à créer le fichier linux.bin en exécutant la commande:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: 'Courier New', Courier, monospace;">dd if=/dev/sda7 of=linux.bin bs=512 count=1</span></div><br />/dev/sda7 désignant la partition sur laquelle le chargeur linux sera installé.<br /><br />

Linux sans angoisse

Au moment de passer à l'acte, une angoisse insoutenable étreint soudain le néophyte. Comme à chaque tentative, la même question lancinan...

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Clef de secours

Ce sujet ne traitera pas de la constitution d'une clef usb permettant de réparer windows.<br />Pour ceux qui seraient intéressés, <a href="http://www.pcastuces.com/pratique/windows/7/cle_usb_reparation/page2.htm">ce lien</a> devrait les combler.<br />Nous allons ici parler ici d'une clef permettant de démarrer linux lorsque cette possibilité a été perdue suite par exemple à l'utilisation d'une clef usb (ou d'un cd) de réparation de windows.<br />Bien sûr, il y a toujours moyen de s'en sortir via l'utilisation d'un Live cd, mais la procédure est beaucoup plus lourde.<br />Le mieux est d'être prévoyant.<br />Donc, supposons que nous pouvons accéder sans problèmes à notre système linux.<br />Déterminons quelles sont les partitions utilisées par notre système à l'aide la commande df:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiVeF77D_eksQ2XYNdqNR3LUqGEWIlzE1JMpx2Qi07A2R1BEhfH6pA2et5dnXcZspUZK0RCbmf2Sp44B5ElmTkczO02Wp59Lk41TMLOAHyLSfWEJQ5cr1r82BzK4kAXKusi8xpatkAp14/s1600/df-output.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiVeF77D_eksQ2XYNdqNR3LUqGEWIlzE1JMpx2Qi07A2R1BEhfH6pA2et5dnXcZspUZK0RCbmf2Sp44B5ElmTkczO02Wp59Lk41TMLOAHyLSfWEJQ5cr1r82BzK4kAXKusi8xpatkAp14/s1600/df-output.jpg" /></a></div><br />La partition racine de notre système est /dev/sda7.<br />Nous constatons la présence d'une clef usb reconnue en tant que /dev/sdc et dont l'unique partition 1 est montée en /media/KINGSTON.<br />La première opération, consiste, si ce n'est déjà fait, à installer grub (acronyme de <span style="background-color: white; color: #333333; font-size: 15px; line-height: 18px; text-align: left;"><span style="font-family: inherit;">Grand Unified Bootloader) </span></span>sur le secteur d'amorce (VBR) de la partition racine. En effet, rien n'empêche d'installer grub à la fois sur /dev/sda (donc sur le MBR) et sur le VBR de /dev/sda7. On dispose ainsi de deux portes d'entrée pour lancer notre système linux.<br />Procédons à l'aide de la commande:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"># grub-install --force /dev/sda7</span></div><br />L'option --force n'est tellement appréciée par le système et il nous le fait savoir.<br />Le grub installé sur /dev/sda7 ne peut être utilisé qu'en tant que chargeur secondaire.<br />Nous verrons dans <a href="http://ipv4-ipv6.blogspot.com.blogspot.be/2012/10/linux-sans-angoisse.html">un autre billet</a> comment il peut être initié par le chargeur de windows. Dans ce billet nous allons montrer comment procéder en bootant sur une clef usb (ceci a déjà été évoqué dans <a href="http://ipv4-ipv6.blogspot.com.blogspot.be/2011_09_01_archive.html">ce billet</a>).<br />Tout d'abord, il convient d'installer grub sur le secteur d'amorce de la clef usb et le faire pointer vers des fichiers qui seront enregistrés sur la clef:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;"># grub-install --boot-directory=/media/KINGSTON /dev/sdc </span></div><br />Il est à remarquer que les données présentes sur la clef (par exemple formatée en FAT32) ne sont absolument pas impactées par l'opération: elle peut donc continuer à être utilisée de manière classique.<br />Simplement il y a apparition d'un dossier grub contenant tous les fichiers liés à ce chargeur. Il y manque le fichier de configuration grub.cfg.<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div>Afin de pouvoir le constituer, il serait utile d'avoir quelques informations complémentaires sur /dev/sda7:<br /><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCLkwLVM8lQ8_gGumAACVeuEoUUM4vG5BCXNOIVv2SIgWB14UwC9KM2ZCRhnZFT0sAMF87ZUdu07hLEmHo3f-fS6HkvJD2msd6_-b-vd6ZC_a171mdVXz1jtHTU2yagYq_9gcOlBQ9sZo/s1600/blkid-output.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="140" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCLkwLVM8lQ8_gGumAACVeuEoUUM4vG5BCXNOIVv2SIgWB14UwC9KM2ZCRhnZFT0sAMF87ZUdu07hLEmHo3f-fS6HkvJD2msd6_-b-vd6ZC_a171mdVXz1jtHTU2yagYq_9gcOlBQ9sZo/s640/blkid-output.jpg" width="640" /></a></div><br />Constatant que la partition n'avait pas de label, nous lui en avons attribué un (en rapport évidemment avec le système linux installé)<br />Nous pouvons créer un fichier de configuration utilisant l'UUID de /dev/sda7, et contenant:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">search --no-floppy --fs-uuid --set=root 5eba7617-afd6-4480-9b65-fb4e48de3d3c</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">chainloader +1</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">boot </span></div><br />On peut aussi fonctionner avec le label: <br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">search --no-floppy --label --set=root Ubuntu</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">chainloader +1</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">boot</span></div><br />L'avantage de cette dernière solution est que la clef peut être utilisée sur différentes machines à condition que les partitions utilisées pour booter aient toutes le même label (à savoir Ubuntu dans cet exemple).<br /><br />Et voilà: pourvu que le bios soit configuré pour booter en priorité sur l'usb, il suffit de démarrer avec une clef insérée pour amorcer linux sans utiliser le MBR<br /><br />Pour avoir l'opportunité de choisir le système à amorcer, il faut évidemment une étape supplémentaire, à savoir afficher un menu, ce qui s'obtient par exemple avec un fichier de configuration tel que celui-ci:<br /><br /><div style="background-color: #e6e6ff;"><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">menuentry "Ubuntu" { </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">search --no-floppy --label --set=root Ubuntu </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">chainloader +1</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">} </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">menuentry "Linux Mint" { </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">search --no-floppy --label --set=root Mint </span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">chainloader +1</span><br /><span style="font-family: Courier New, Courier, monospace;">} </span></div><br />

Clef de secours

Ce sujet ne traitera pas de la constitution d'une clef usb permettant de réparer windows. Pour ceux qui seraient intéressés,  ce lien  d...

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JAVA Speech - Tutorial Passo a Passo - Aquiles Burlamaqui

<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN_91rpYD7MDHHEZQpoBfqaySXIxBdAzGkY_3gnSgBcfvEMMk96XThJl6EGoHrcitwF-Dy29USQNMuX_b9YpktWu2oaSOFmXGTN1RIlid2BbgHWkiCgzZnowyO2KNtRjRNWmz6Xs9naeg/s1600/apiJava.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN_91rpYD7MDHHEZQpoBfqaySXIxBdAzGkY_3gnSgBcfvEMMk96XThJl6EGoHrcitwF-Dy29USQNMuX_b9YpktWu2oaSOFmXGTN1RIlid2BbgHWkiCgzZnowyO2KNtRjRNWmz6Xs9naeg/s400/apiJava.jpg" width="400" /></a></div><br /><table style="background-color: white; color: #333333; empty-cells: show; font-family: verdana, arial, helvetica, sans-serif; font-size: 13px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start;"><tbody><tr><td style="margin: 0px; padding: 0px;"><div id="toc" style="background-color: #f7f7f7; border: 1px dashed gray; display: table; margin: 1em auto 1em 0px; padding: 0em 0.5em;"><div id="toc-action-bar" style="padding: 2px;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Fold</a></div><div class="title" style="font-weight: bold; margin: 0.2em 0px; padding: 0px 2em; text-align: center;">Table of Contents</div><div id="toc-list" style="margin: 0.5em 0px;"><div style="margin-left: 2em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc0" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Arquivos para Instalação</a></div><div style="margin-left: 2em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc1" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Instalação</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc2" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 1 - Instalando o TTS Runtime</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc3" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 2 - Instalando o TTS SDK</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc4" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 3 - Instalando VVCC Runtime</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc5" style="background-color: #eeeeee; color: #bb0011;">Passo 4 -Instalando o IBM ViaVoice SDK</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc6" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 5 -Instalando o SDK com Java</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc7" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 6 - Configurando o Projeto no Eclipse</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc8" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 7 - Testando o Sintetizador.java</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc9" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 8 - Treinando o IBM ViaVoice para o reconhecimento</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc10" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 9 - Corrigindo o PATH para o reconhecimento de voz</a></div><div style="margin-left: 3em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc11" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Passo 10 - Testando o Reconhecedo.java</a></div><div style="margin-left: 2em;"><a href="http://aquilesburlamaqui.wikidot.com/javaspeech#toc12" style="color: #bb0011; text-decoration: none;">Vídeo - Projeto: Reconhecimento e Sintetização de Voz utilizando Java Speech API - UCSAL</a></div></div></div></td></tr></tbody></table>

JAVA Speech - Tutorial Passo a Passo - Aquiles Burlamaqui

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Samsung vende 20 milhões de Galaxy SIII em menos de 100 dias

<br /><div style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="IT Web" src="http://users.itmidia.com.br//itweb/images/logo_header_site.gif" />        <img alt="Samsung vende 20 milhões de Galaxy SIII em menos de 100 dias" src="http://itweb.com.br/img/2012/06/27/9811-01_m.jpg" /></div><br /><br /><br /><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">A Samsung anunciou que o Galaxy SIII já vendeu mais de 20 milhões de unidades em todo o mundo em pouco menos de 100 dias após seu <a href="http://itweb.com.br/58077/samsung-lanca-o-galaxy-iii-no-brasil-e-mira-consumerizacao/" style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">lançamento, no dia 06/06</a>.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">São cerca de 200 mil Galaxy SIII vendidos diariamente, velocidade de venda seis vezes maior que a do Galaxy S, e três vezes mais rápida que o SII.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">A maior parte das vendas do Galaxy SIII está na Europa (6 milhões de unidades), seguida de Ásia (4,5 milhões), América do Norte (4 milhões) e Korea (2,5 milhões), informou a Samsung, que não revelou números da América Latina.</div><div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 18px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"></div><div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Esses dados reforçam a posição recentemente conquistada pela Samsung como maior empresa de smartphones do mundo. Porém, será esse apenas um momento ou uma nova realidade para o mercado?</div><div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Um exemplo prático: a notícia vem no encalço das perspectivas propostas pelo consultor Gene Munster da  Piper Jaffray, que especula que sejam vendidos <a href="http://itweb.com.br/61162/10-milhoes-de-iphones-5-vendidos-em-uma-semana-sim-essa-e-a-expectativa/" style="border: 0px; color: #333333; font-family: inherit; font-style: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" target="_blank">10 milhões de unidades de iPhones 5 na primeira semana de embarque do device</a>.</div><div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A fabricante coreana passou a Apple? Sim, de fato, mas desde o início das especulações do iPhone 5, as vendas do 4S tiveram uma queda, obviamente pela ansiedade do consumidor em obter a nova versão do gadget da companhia de Cupertino – um bônus para os fãs e consumidores do Galaxy.</div><div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mas não é apenas isso: ontem a Nokia lançou seus novos smartphones com sistema operacional da Microsoft – Lumia 820 e 920 – e informou que já foram vendidos 7 milhões de devices Lumia em todo o mundo, desde o lançamento em outubro de 2011 até o mês de junho.</div><div style="border: 0px; margin-bottom: 1.5em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A grande pergunta: vivemos um boom no mercado de smartphones? De fato, polarizamos o topo do consumo entre Apple e Samsung, e descemos na escala com devices da RIM e Nokia, por exemplo, além de outros aparelhos com sistema operacional Android.</div><div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A Samsung obteve um gigantesco trunfo com o Galaxy SIII, que atualmente é o smartphone mais completo do mercado, o que nos força a esperar algo similar ou melhor da Apple em seu evento no dia 12/09.</div><div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></div><div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><a href="http://itweb.com.br/61183/samsung-vende-20-milhoes-de-galaxy-siii-em-menos-de-100-dias/" target="_blank">Referência.</a></div><br />

Samsung vende 20 milhões de Galaxy SIII em menos de 100 dias

         A Samsung anunciou que o Galaxy SIII já vendeu mais de 20 milhões de unidades em todo o mundo em pouco menos de 100 dias após seu  ...

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